Representantes do consórcio liderado pela Plurisports apresentaram ontem a dirigentes do Sport, a versão final do projeto para transformar a Ilha do Retiro em uma arena moderna, nos padrões exigidos pela Fifa. A empresa paulista vem negociando com o clube há mais de dois anos. Na próxima semana, é a vez de a Lusoarenas mostrar a sua proposta. Depois, os rubro-negros vão definir quem ganha esta espécie de “leilão”.
Além da questão financeira, pesará na escolha o conceito de cada projeto. Ambos contemplam centro administrativo, salas comerciais, shopping e centro de convenções. No projeto da Plurisports, mostrado ontem apenas à diretoria, há hotel e um estacionamento subterrâneo. Nele, o estádio ganha dois anéis.
O consórcio vai pagar aluguel de campos para treino e jogos, durante o processo de construção, que leva dois anos. A expectativa é começar as obras em um ano, devido às licenças ambientais e de construção. A nova arena terá 45 mil lugares e poderá receber diversos tipos de shows. “Não podemos ainda mostrar o nosso projeto, pois há uma cláusula de confidencialidade”, diz o diretor da TAG Property, João Mansur. Além da Plurisports e da TAG, fazem parte do consórcio a DBB (arquitetura) e o banco Credit Suisse (investidor).
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