Se o Sport não pretende sair derrotado pela quarta vez consecutiva nessa Série B do Campeonato Brasileiro (seria a maior sequência de tropeços sucessivos) e, de quebra, ver a distância do G4 aumentar cada vez mais (é o sexto, com 43 pontos, e está a cinco do Náutico, que é o quarto), é bom tratar de começar a pensar em vencer a Ponte Preta, dentro do Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pela primeira vez na história. Apesar de as equipes terem se enfrentado apenas sete vezes no território inimigo em competições nacionais, o incômodo jejum rubro-negro já perdura longos e intermináveis 33 anos. No próximo sábado, em jogo válido pela 29ª rodada da Segundona, o Leão da Praça da Bandeira terá uma nova oportunidade de fazer valer a velha máxima de que “tabus foram feitos para serem quebrados”.
O primeiro duelo entre as equipes, dentro do Moisés Lucarelli, foi no longínquo ano de 1978. No dia 9 de julho, em partida válida pela terceira fase do Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão, Ponte Preta e Sport empataram sem gols. Este foi o melhor resultado obtido pela equipe leonina em terras campineiras. De lá para cá, só fez apanhar. Foram seis partidas e seis derrotas. No retrospecto geral, os times já se enfrentaram 11 vezes, com seis vitórias pontepretanas, dois empates e três vitórias rubro-negras - estas, vale salientar, todas em Pernambuco.
Mas se o tabu de nunca ter vencido a Ponte Preta, em São Paulo, pode assustar os torcedores rubro-negros, neste ano, o Sport conseguiu encerrar um outro jejum existente entre as equipes. Em partida válida pela décima rodada da Série B, na Ilha do Retiro, o Leão voltou a derrotar a Macaca depois de 28 anos sem sucesso. A última vez havia sido no dia 13 de março de 1983. Naquela época, o time treinado pelo pernambucano Givanildo Oliveira venceu por 2x0, com gols dos meio-campistas Denô, aos 25 minutos, e Wilson Carrasco, aos 37, todos no primeiro tempo da partida. Já nesta temporada, no dia 9 de julho, o placar foi de 3x1 para os leoninos.
No sábado, o 12º confronto da história entre Sport e Ponte Preta promete ser um dos mais acirrados dos últimos tempos. A Macaca, que voltará a mandar jogos no Majestoso depois da punição de cinco jogos sofrida por causa da confusão contra o Guarani pela Série B, precisa do resultado positivo para não ter sua presença no G4 ameaçada (é o segundo colocado, com 49 pontos, mas tem apenas três de vantagem do Boa Esporte, o quinto). Tanto que a diretoria fez uma promoção para este duelo. Torcedor que estiver com a camisa da Ponte e mulheres pagarão meia-entrada e criança até 12 anos entrarão de graça.
Do lado rubro-negro, a vitória também é fundamental para continuar com o sonho de voltar à elite. Depois de três tropeços seguidos para Criciúma (1x0), ABC (3x0) e São Caetano (3x1), o Sport caiu para a sexta colocação e, dependendo dos resultados entre Goiás x Criciúma (oitavo, com 41) e Bragantino (sétimo, 42) x Vitória (nono, 40), pode terminar a 29ª rodada em oitavo. Se isso realmente acontecer, o time de PC Gusmão figurará na pior colocação desde que o treinador chegou à Ilha do Retiro e a nuvem negra voltará à Praça da Bandeira.
O primeiro duelo entre as equipes, dentro do Moisés Lucarelli, foi no longínquo ano de 1978. No dia 9 de julho, em partida válida pela terceira fase do Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão, Ponte Preta e Sport empataram sem gols. Este foi o melhor resultado obtido pela equipe leonina em terras campineiras. De lá para cá, só fez apanhar. Foram seis partidas e seis derrotas. No retrospecto geral, os times já se enfrentaram 11 vezes, com seis vitórias pontepretanas, dois empates e três vitórias rubro-negras - estas, vale salientar, todas em Pernambuco.
Mas se o tabu de nunca ter vencido a Ponte Preta, em São Paulo, pode assustar os torcedores rubro-negros, neste ano, o Sport conseguiu encerrar um outro jejum existente entre as equipes. Em partida válida pela décima rodada da Série B, na Ilha do Retiro, o Leão voltou a derrotar a Macaca depois de 28 anos sem sucesso. A última vez havia sido no dia 13 de março de 1983. Naquela época, o time treinado pelo pernambucano Givanildo Oliveira venceu por 2x0, com gols dos meio-campistas Denô, aos 25 minutos, e Wilson Carrasco, aos 37, todos no primeiro tempo da partida. Já nesta temporada, no dia 9 de julho, o placar foi de 3x1 para os leoninos.
No sábado, o 12º confronto da história entre Sport e Ponte Preta promete ser um dos mais acirrados dos últimos tempos. A Macaca, que voltará a mandar jogos no Majestoso depois da punição de cinco jogos sofrida por causa da confusão contra o Guarani pela Série B, precisa do resultado positivo para não ter sua presença no G4 ameaçada (é o segundo colocado, com 49 pontos, mas tem apenas três de vantagem do Boa Esporte, o quinto). Tanto que a diretoria fez uma promoção para este duelo. Torcedor que estiver com a camisa da Ponte e mulheres pagarão meia-entrada e criança até 12 anos entrarão de graça.
Do lado rubro-negro, a vitória também é fundamental para continuar com o sonho de voltar à elite. Depois de três tropeços seguidos para Criciúma (1x0), ABC (3x0) e São Caetano (3x1), o Sport caiu para a sexta colocação e, dependendo dos resultados entre Goiás x Criciúma (oitavo, com 41) e Bragantino (sétimo, 42) x Vitória (nono, 40), pode terminar a 29ª rodada em oitavo. Se isso realmente acontecer, o time de PC Gusmão figurará na pior colocação desde que o treinador chegou à Ilha do Retiro e a nuvem negra voltará à Praça da Bandeira.
FELIPE AMORIM - Folha de Pernambuco
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