Diante do Salgueiro, neste domingo, o Sport mais ofensivo está de volta.
O
Sport estava perdido na Série A do ano passado quando o então treinador
Sergio Guedes decidiu radicalizar e colocou o time para frente. O Leão
da Ilha jogaria, a partir de então, com três atacantes. A ousadia quase
foi recompensada. Por pouco, o Rubro-negro não se livrou do
rebaixamento. A tática deu tão certo que, apesar da queda, a herança do
esquema foi repassada para esta temporada. Até que os desfalques
apareceram no meio do caminho, e Vadão optou por mudar devido à escassez
de peças. Mas, diante do Salgueiro, neste domingo, o Sport mais
ofensivo está de volta.
A escolha foi garantida pelo treinador independente das peças que possa vir a ter para a partida. Ontem, Felipe Azevedo e Roger foram poupados do treino, assim como Magrão. A presença dos três na estreia do Estadual depende da participação no trabalho de hoje. O primeiro está gripado e com a garganta irritada, mas deve jogar. Já o centroavante voltou a sentir dores no calcanhar e, se não atuar, será substituído por Ruan. Magrão, por sua vez, foi preservado por causa de um resquício ainda decorrente da lesão muscular na coxa direita.
A única ausência confirmada é a do zagueiro Mateus. O atleta está com amigdalite e perdeu quatro quilos nesta semana. Com isso, ele abre espaço para a estreia de Maurício. Incertezas à parte, o time rubro-negro tentará se recuperar na temporada com um esquema mais agressivo. É a volta da disposição tática que iniciou as quatro primeiras partidas da temporada e já não é mais novidade para os jogadores que chegaram ao clube este ano.
“A gente tem que se impor dentro de campo. Temos que procurar nos movimentar bastante na frente. Vamos procurar nos aproximar de Roger ou Ruan para que a gente possa fazer os gols”, disse o atacante Marcos Aurélio, que permanece no time titular.
Ainda que pressionado, Vadão prega a cautela para que o início de trabalho no clube não seja interrompido. Para isso, porém, sabe que a vitória sobre o Salgueiro é fundamental. A retomada do esquema pode ser vista como uma consequência disso. “A desclassificação trouxe uma frustração e uma pressão muito grandes. Mas a gente também não pode esquecer que nós estamos no meio de uma reformulação. Nós não podemos esquecer também que não temos uma derrota”, afirmou.
A escolha foi garantida pelo treinador independente das peças que possa vir a ter para a partida. Ontem, Felipe Azevedo e Roger foram poupados do treino, assim como Magrão. A presença dos três na estreia do Estadual depende da participação no trabalho de hoje. O primeiro está gripado e com a garganta irritada, mas deve jogar. Já o centroavante voltou a sentir dores no calcanhar e, se não atuar, será substituído por Ruan. Magrão, por sua vez, foi preservado por causa de um resquício ainda decorrente da lesão muscular na coxa direita.
A única ausência confirmada é a do zagueiro Mateus. O atleta está com amigdalite e perdeu quatro quilos nesta semana. Com isso, ele abre espaço para a estreia de Maurício. Incertezas à parte, o time rubro-negro tentará se recuperar na temporada com um esquema mais agressivo. É a volta da disposição tática que iniciou as quatro primeiras partidas da temporada e já não é mais novidade para os jogadores que chegaram ao clube este ano.
“A gente tem que se impor dentro de campo. Temos que procurar nos movimentar bastante na frente. Vamos procurar nos aproximar de Roger ou Ruan para que a gente possa fazer os gols”, disse o atacante Marcos Aurélio, que permanece no time titular.
Ainda que pressionado, Vadão prega a cautela para que o início de trabalho no clube não seja interrompido. Para isso, porém, sabe que a vitória sobre o Salgueiro é fundamental. A retomada do esquema pode ser vista como uma consequência disso. “A desclassificação trouxe uma frustração e uma pressão muito grandes. Mas a gente também não pode esquecer que nós estamos no meio de uma reformulação. Nós não podemos esquecer também que não temos uma derrota”, afirmou.
Brenno Costa - Diario de Pernambuco.
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