domingo, 24 de fevereiro de 2013
Com orgulho ferido, time leonino tenta se recuperar de decepções em campo
Maior vencedor do Pernambucano, o Sport precisa do
título da edição deste ano como há muito tempo não acontecia. A
sequência de fracassos dentro de campo - a perda de dois Estaduais para o
Santa Cruz, o rebaixamento à Série B e a eliminação na Copa do Nordeste
deste ano - minou a confiança dos jogadores e, consequentemente, da
torcida. Mas apesar de abatidos, os rubro-negros entram na competição
com boas chances de conquistar o 40º troféu.
É inquestionável que
o Leão conta com peças de excelente nível técnico em seu elenco. Assim
como é evidente a dificuldade em fazer com que estas peças rendam o que
delas se espera coletivamente. A busca pelo equilíbrio entre os setores
parece não ter fim, ao contrário da paciência dos torcedores.
Para
complicar ainda mais, os rubro-negros precisam resolver a crise interna
que culminou com a renúncia de toda a diretoria de futebol. A tendência
é de que se contrate um diretor remunerado, mas até lá o técnico Vadão
terá de se virar com os atletas que já estão na Ilha do Retiro. Algo
que, em tese, seria suficiente. Mas, diante dos últimos desempenhos,
algumas mudanças se fazem necessárias.
Como não pode contar com
reforços imediatamente, Vadão vem testando alternativas para o esquema
tático da equipe. Além disso, o treinador pode promover mudanças de
peças, como uma maneira de dar uma chacoalhada no grupo.
Ponto forte
Individualmente,
o Sport está bem servido do ponto de vista técnico. Principalmente, no
setor ofensivo, que conta com nomes como Hugo e Marcos Aurélio.
Ponto fraco
Os rubro-negros ainda não encontraram o padrão de jogo ideal. Até lá, a tendência é de oscilações nas apresentações da equipe.
Destaque
Caso consiga restabelecer seu compromisso com o clube, Hugo tem tudo para assumir o papel de maestro da equipe.
Brenno Costa - Diario de Pernambuco.
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