O JOGO - Embora com a vantagem de jogar em casa, as meninas do Sport sentiram a pressão e responsabilidade de conquistar o título inédito da Liga Nacional Feminina para o Sport - o primeiro também para uma equipe do Nordeste. O primeiro período foi aparentemente mais tranquilo, as rubro-negras conseguiram trabalhar as jogadas com a armadora Adrianinha fazendo a função com eficência, enquanto Érika passeava em quadra, só ela conseguiu fazer seis pontos.
O fator torcida também contou a favor no início do jogo. Os rubro-netros não cansaram de incentivas o Leão em quadra, o que, consequentemente, inibiu um pouco o poder do Americana-SP. No entanto, o rival merecia todo respeito, afinal a equipe paulistana é a atual campeão do torneio e tem bastante experiência em nacionais. O equilíbrio marcou o início do jogo, tanto que o primeiro quarto terminou com o marcador apontando 12x11.
Na volta do tempo técnico, o Americana-SP veio mais concentrado no jogo, em detrimento de um Sport mais disperso em quadra. As rubro-negras só conseguiram marcar três pontos, os dois primeiros com cesta de Érika, ainda nos primeiros minutos do quarto. O terceiro tento só veio de uma cobrança de tiro livre de Alex, este garantido só nos segundos finais.
Talves o 2/4 tenha sido o mais crítico para o Leão. As bolas custaram a entrar na cesta, as jogadas não eram completadas. Palmira não conseguia nem sequer ameaçar o adversário. Em um lance que o Sport tinha a vantagem, Alex simplesmente não prestou a atenção e perdeu a posse de bola para a defensora do Americana. Os erros custaram caro ao Leão, que observou o placar terminar em 16x21 para as concorrentes.
A terceira etapa, por sua vez, pode ser considerada do "poder de reação". Mais atento ao jogo, os Sport voltou em busca do empate da superação do adversário. E conseguiu na metade do quarto com arremesso de Francielle.
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