"Eu tenho um mentor na vida, que é o meu pai. Liguei para ele, contei a situação e disse que precisava fazer algumas mudanças, mas que não sabia até onde poderia ir por ser interino. Então, ele me disse: quem é o técnico do Sport hoje? E me mandou fazer o que fosse preciso. A partir disso, chamei o Pedro Gama (analista de desempenho) e montamos uma estratégia para a partida" Eduardo BAPTISTA.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
O dedo de Nelsinho Batista na goleada da Arena
Foto: Divulgação/Sport.
Na primeira partida como técnico interino, preparando e comandando o
Sport justamente num clássico. Além da tradição do confronto centenário,
tratava-se de um jogo decisivo para a classificação às quartas da Copa
do Nordeste. Demonstrando ansiedade para o novo desafio, Eduardo
Baptista foi pedir conselho do seu pai, Nelsinho Baptista, campeão da
Copa do Brasil de 2008 pelo Leão. A única dica que recebeu foi para
confiar no seu potencial.
"Eu tenho um mentor na vida, que é o meu pai. Liguei para ele, contei a situação e disse que precisava fazer algumas mudanças, mas que não sabia até onde poderia ir por ser interino. Então, ele me disse: quem é o técnico do Sport hoje? E me mandou fazer o que fosse preciso. A partir disso, chamei o Pedro Gama (analista de desempenho) e montamos uma estratégia para a partida" Eduardo BAPTISTA.
"Eu tenho um mentor na vida, que é o meu pai. Liguei para ele, contei a situação e disse que precisava fazer algumas mudanças, mas que não sabia até onde poderia ir por ser interino. Então, ele me disse: quem é o técnico do Sport hoje? E me mandou fazer o que fosse preciso. A partir disso, chamei o Pedro Gama (analista de desempenho) e montamos uma estratégia para a partida" Eduardo BAPTISTA.
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