“Eu tenho saudade da coisa quente, calorosa, arquibancada como eu vi aqui tive poucas oportunidades de ver na vida”, afirmou. "Vivi momentos importantes no Sport. Vi jogador dando o seu máximo, vi o time perder e ser aplaudido. Tudo isso traz satisfação. É uma experiência que vale a pena ter de novo. Agora, que venha junto dos resultados", completou o técnico, que estava no último jogo do Sport na Série A de 2012, contra o Náutico, nos Aflitos - onde ficou marcado o rebaixamento do clube para a Segundona.
Dos 31 atletas do elenco, Guedes trabalhou com 19 no ano passado. Para ele, uma vantagem. "Essa relação será positiva. Vamos trabalhar com responsabilidade, simplicidade, com argumentos, olho no olho e de forma aberta para ter um time altamente competitivo", contou. "Espero deles (dos jogadores) a maior entrega possível", falou.
Durante a coletiva, o técnico acabou sendo questionado sobre a reserva que atletas consagrados, a exemplo de Hugo e Cicinho, vêm amargando no clube. Sérgio Guedes, porém, evitou tocar no assunto antes de reavaliá-los. Limitou-se na resposta. “No futebol é existem atletas que ou estão em campo para serem decisivos. Se não fizerem isso, não devem estar ali”, sentenciou.
Equipe
Para a partida desta quarta-feira contra o Petrolina, no estádio Paulo Coelho, o treinador já adiantou que não fará mudanças em relação ao time comandado na última rodada por Gustavo Bueno. "Vou conversar com os jogadores e passar a nossa filosofia, mas qualquer consideração imediata pode assustar os atletas", disse. A única alteração será forçada, no ataque. Devido a um desgaste físico de Felipe Azevedo, Sandrinho deve ocupar a vaga.
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