terça-feira, 31 de julho de 2012
Bruno tem fratura confirmada, mas quer jogar
Foto: Lucas Liausu/Site Oficial
A tarde desta terça-feira foi de expectativa
para o zagueiro Bruno Aguiar. Assim que chegou no clube, ele foi
encaminhado para uma clínica do Recife para realizar uma tomografia que
constataria ou não a sua fratura no nariz. Bruno chegou ao clube de
volta às 16h e ainda não tinha o resultado do exame. De certo, só a dor,
que diminuia, mas ainda incomodava.
Ainda sem saber o resultado do exame, Bruno Aguiar entrou na Sala de
Imprensa Haroldo Praça Guimarães para uma entrevista coletiva. E deixou
bem claro que quer jogar. "Vocês podem ter a certeza de que trabalharei
duro tentando jogar no domingo. Sei que a decisão não será apenas minha e
por isso vamos aguardar um pouco mais para isso", disse o zagueiro, que
confirmou a dor no local.
"Já está doendo menos, mas ainda me incomoda. É como se o nariz
tivesse tampado e também dificulta um pouco na recuperação, mas já está
melhorando e vou superar mais esse obstáculo", disse o jogador, que já
passou por poucas e boas na Ilha do Retiro. Em um jogo do Campeonato
Pernambucano por exemplo, por pouco não deixou o estádio de ambulância
após uma queda com a cabeça no chão.
De acordo com o médico do Sport, Stemberg Vasconcelos, a evolução de
Bruno dirá se ele joga ou não. "Tudo vai depender dele e de como a lesão
evoluir. Vamos aguardar até a quinta-feira para fazer uma nova
avaliação.
Site Oficial.
Sport luta contra São Paulo e retrospecto no Morumbi
Leão nunca sequer empatou atuando como visitante contra o tricolor.
No
próximo domingo, no Morumbi, o Sport enfrenta o São Paulo, em partida
válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além do bom momento do
time paulista, que goleou o Flamengo por 4 a 1 na última partida, o
Leão terá pela frente outro adversário: o retrospecto.
O Sport nunca conquistou sequer um ponto jogando no Morumbi. Em 13 jogos, foram 13 derrotas. O pior resultado foi um 4 a 0, válido pelo primeiro turno do Brasileirão de 2009. A dificuldade leonina é grande: entre 1988 e 1995, o time jogou por três vezes contra os tricolores e não conseguiu marcar nenhum gol. Derrotas por 3 a 0, 2 a 0 e 1 a 0.
Pressionado pela inconstância do time, além da má campanha que vem fazendo na Ilha do Retiro, os rubro-negros precisarão arrancar ao menos um empate na capital paulista para não enxergarem a zona de degola cada vez mais perto.
O Sport nunca conquistou sequer um ponto jogando no Morumbi. Em 13 jogos, foram 13 derrotas. O pior resultado foi um 4 a 0, válido pelo primeiro turno do Brasileirão de 2009. A dificuldade leonina é grande: entre 1988 e 1995, o time jogou por três vezes contra os tricolores e não conseguiu marcar nenhum gol. Derrotas por 3 a 0, 2 a 0 e 1 a 0.
Pressionado pela inconstância do time, além da má campanha que vem fazendo na Ilha do Retiro, os rubro-negros precisarão arrancar ao menos um empate na capital paulista para não enxergarem a zona de degola cada vez mais perto.
O Leão tem uma semana cheia de treinamentos para tentar corrigir os defeitos recorrentes nas últimas partidas. O time deve contar com a estreia do meia Hugo, contratado como grande nome do meio campo leonino. Em contrapartida, deverá perder Bruno Aguiar, por conta de uma fratura no nariz.
Maurício Penedo - Superesportes - DP.
Luto: Falece Batista, ex-treinador de goleiros do Sport
Preparador de goleiros Batista - Fotógrafo: Divulgação Site Oficial.
Sport decretou luto de três dias.
Faleceu na manhã desta terça-feira (31) o treinador de goleiros
Batista (ex-goleiro), que era pernambucano de Recife e trabalhou no
Sport entre janeiro de 2010 e agosto de 2011 (ele chegou a Ilha do
Retiro por indicação do técnico Givanildo Oliveira com quem trabalhou em
outros clubes, entre eles o Náutico). A sua morte foi causada por um
câncer no estômago, doença que descobriu estar sofrendo pouco tempo
depois de sair do Leão.
O sepultamento do preparador de goleiros acontecerá na manhã da quarta-feira (01), no Cemitério Morada da Paz em Recife.
O Sport já decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do seu ex-profissional. A bandeira Rubro-Negra na sede do clube está a meio mastro.
Os sentimentos de todos que fazem a SportNet a família e amigos de Batista, que era um profissional admirado por sua qualidade e caráter. Pelo Sport ele foi pentacampeão pernambucano em 2010 e também fez parte do trabalho que levou o Leão a Série A em 2011 (ele quase ajudou o Sport a subir a Série A em 2010 e a ganhar o hexa pernambucano em 2011).
O sepultamento do preparador de goleiros acontecerá na manhã da quarta-feira (01), no Cemitério Morada da Paz em Recife.
O Sport já decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do seu ex-profissional. A bandeira Rubro-Negra na sede do clube está a meio mastro.
Os sentimentos de todos que fazem a SportNet a família e amigos de Batista, que era um profissional admirado por sua qualidade e caráter. Pelo Sport ele foi pentacampeão pernambucano em 2010 e também fez parte do trabalho que levou o Leão a Série A em 2011 (ele quase ajudou o Sport a subir a Série A em 2010 e a ganhar o hexa pernambucano em 2011).
Confiram uma entrevista de Batista ao Site Oficial do Sport clicando AQUI e um vídeo do seu trabalho antes de um jogo clicando AQUI. Tudo foi gravado em 2010.
Redação SportNet
O Sport do Povo também se irmana ao sentimento de condolências que vive a família do grande profissional e de todos os Rubro-Negros neste momento de dor.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Vinte técnicos comandaram o Leão em dez anos
Os mais importantes Técnicos que passaram pelo Sport nos últimos 10 anos.
A média é de um treinador a cada seis meses na Praça da Bandeira.
O
técnico de futebol é sempre visado pelo torcedor. A relação entre ele e
as massas é sempre complicada. Pressionado de forma imediata por bons
resultados, o treinador tem pouco espaço para erro. No caso do Sport,
duas derrotas seguidas já acendem a luz de alerta na Ilha do Retiro. A
pressão é conhecida. Na tarde deste domingo, após o frustrante empate
contra o Atlético-GO, na Ilha, boa parte dos presentes pediu a demissão
do técnico Vágner Mancini.
O Sport, por sinal, vem tendo um ritmo acelerado de troca de comandante nas quatro linhas. Nos últimos dez anos, o Leão passou seis deles na Série B e quatro na Série A. Ao longo destes 120 meses, foram nada mais nada menos do que 20 técnicos diferentes, o que dá a incrível média de um “professor” a cada seis meses na Praça da Bandeira. Dentre os que passaram, apenas Nelsinho Baptista, em 2008/2009, teve destaque positivo durante toda sua passagem.
O Sport, por sinal, vem tendo um ritmo acelerado de troca de comandante nas quatro linhas. Nos últimos dez anos, o Leão passou seis deles na Série B e quatro na Série A. Ao longo destes 120 meses, foram nada mais nada menos do que 20 técnicos diferentes, o que dá a incrível média de um “professor” a cada seis meses na Praça da Bandeira. Dentre os que passaram, apenas Nelsinho Baptista, em 2008/2009, teve destaque positivo durante toda sua passagem.
Nelsinho Batista - Técnico Campeão da Copa do Brasil de 2008.
Dos 20, quatro passaram pelo Leão em duas oportunidades: Hélio dos Anjos, Givanildo Oliveira, Geninho e Mazola Júnior. Destes, dois conseguiram o acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro: Givanildo (conhecido como “Rei do acesso”), em 2006, e Mazola Júnior, em 2011. Ainda sim, estiveram longe de ser unanimidades na Ilha do Retiro. Já Hélio e Geninho tiveram passagens apagadas em seus retornos ao Leão.
A eterna busca pela estabilidade passa diretamente pelo técnico, e o Leão vem falhando em construir esta relação.
Lista de técnicos do Sport nos últimos dez anos
2003-2004 - Hélio dos Anjos
2004 - Nereu Pinheiro
2004 - Luís Carlos Ferreira
2004-2005 - Heriberto da Cunha
2005 - Adilson Batista
2005 - Zé Teodoro
2005 - Edinho
2005 - Neco
2006 - Dorival Júnior
2006 - Givanildo
2007 - Alexandre Gallo
2007 - Giba
2007 - Geninho
2008-2009 - Nelsinho Baptista
2009 - Emerson Leão
2009 - Péricles Chamusca
2010 - Givanildo
2010 - Toninho Cerezo
2010-2011 - Geninho
2011 - Hélio dos Anjos
2011 - Mazola Júnior
2011 - Paulo César Gusmão
2011-2012 - Mazola Júnior
2012- Vágner Mancini
Superesportes - DP.
Mancini reconhece apatia do Sport
Desta vez não houve muito o que explicar taticamente. O tom da
entrevista coletiva do técnico do Sport, Vágner Mancini, após o insosso
empate em 0x0 com o Atlético-GO neste domingo foi a apatia do time em
mais da metade do jogo. O comandante leonino utilizou palavras como
"sonolento", "alma", "atitude". Os poucos elogios foram dispensados ao
sistema defensivo, realmente seguro, e o zagueiro Diego Ivo, que
substituiu Bruno Aguiar ainda no primeiro tempo.
"No primeiro tempo fomos muito mal, muito abaixo do que pode ser. Na segunda etapa foi melhor, tivemos 20 minutos bem feitos e demos certo sufoco. Depois, senti que o time cansou. Aí faltou uma terceira opção no final para mexer mais com o jogo. O time marcou de longe, de forma muito espaçada em campo e não fez o que deveria, que era sufocar o Atlético desde o começo", pontuou.
O que complica a situação leonina é que o mês de agosto reserva confrontos com São Paulo, Vasco, Fluminense e Botafogo. O treinador procurou não fazer alarde sobre os adversários. "Vamos enfrentar equipes tão difíceis quanto o Atlético hoje. Estamos pagando por estar montando o time ao longo do campeonato. É notório que (o Sport) tem um lastro muito pequeno para certas situações", avaliou.
"No primeiro tempo fomos muito mal, muito abaixo do que pode ser. Na segunda etapa foi melhor, tivemos 20 minutos bem feitos e demos certo sufoco. Depois, senti que o time cansou. Aí faltou uma terceira opção no final para mexer mais com o jogo. O time marcou de longe, de forma muito espaçada em campo e não fez o que deveria, que era sufocar o Atlético desde o começo", pontuou.
O que complica a situação leonina é que o mês de agosto reserva confrontos com São Paulo, Vasco, Fluminense e Botafogo. O treinador procurou não fazer alarde sobre os adversários. "Vamos enfrentar equipes tão difíceis quanto o Atlético hoje. Estamos pagando por estar montando o time ao longo do campeonato. É notório que (o Sport) tem um lastro muito pequeno para certas situações", avaliou.
Mancini achou que o empate na Ilha não pode ser considerado como uma derrota mas concordou que o Sport jogou um futebol apático diante do Atlético de Goiás...
Blog do Torcedor - JC Esportes.
domingo, 29 de julho de 2012
Gilberto pede mais trabalho para entrosar o Sport
O atacante Gilberto foi um dos jogadores do Sport que conversaram
com a imprensa após o decepcionante empate em 0x0 com o Atlético de
Goiás na Ilha do Retiro. Ele elogiou o seu time por não ter tomado gols,
mas também lamentou por não ter marcado. “Foi importante a gente não
ter sofrido nenhum gol, pois esse era um dos nossos objetivos. Mas
também faltou a gente balançar as redes do Atlético. Acho que tivemos
azar no último passe. Temos que acertar isso”, disse.
Para o
camisa 9 a equipe do Leão ainda está se entrosando e por isso ele diz
que o elenco Rubro-Negro precisa trabalhar mais. “Temos que trabalhar
muito agora. Temos muitos jogadores novos que vão precisar de tempo para
pegar entrosamento. Só assim vamos melhor mais”, afirmou.
Esta
foi a quinta partida de Gilberto com a camisa Rubro-Negra. Ele tem dois
gols pelo Sport e três no Campeonato Brasileiro da Série A, pois havia
marcado um pelo Internacional antes de vir jogar pelo Leão. O artilheiro
leonino na competição nacional é o meia Marquinhos Gabriel, com quatro
gols. Felipe Azevedo é o vice artilheiro com três.
O próximo compromisso do Sport na Série A será às 16h do próximo domingo (05), contra o São Paulo, no estádio do Morumbi.
Pedro Jorge / Redação SportNet
Presidente Gustavo Dubeux mantém Mancini e fala em contratações
Gustavo Dubeux garante a permanência de Mancini (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press).
Dirigente garante o treinador à frente do Sport, mesmo após mais um tropeço em casa, e diz que está atrás de zagueiro e volante.
Após mais um tropeço em casa na Série A e sem conseguir emplacar um
bom futebol na competição, o técnico Vágner Mancini voltou a ser
bastante criticado pela torcida do Sport com o empate em 0 a 0 diante do
Atlético-GO, na Ilha do Retiro. Mas apesar da situação, o presidente
rubro-negro, Gustavo Dubeux, garante a permanência do treinador.
- Nossa situação é ruim, mas não é hora para mudarmos o comando.
Mancini segue como nosso treinador e vamos atrás de reforços para nosso
grupo. Estamos buscando um zagueiro e um volante - disse Dubeux. O Sport
volta a campo no próximo domingo quando visita o São Paulo, no Morumbi.
Sport e Atlético-GO empatam em jogo de pouca inspiração na Ilha
Wesley ataca para o Atlético-GO na Ilha do Retiro (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press).
Placar de 0 a 0 frustra a torcida do Leão, que não vê o time vencer há quatro rodadas. Goianos seguem na penúltima colocação do Brasileiro
Não faltou vontade a Sport e Atlético-GO na Ilha do Retiro. Os dois
times esbarraram nas próprias limitações técnicas e não conseguiram
balançar as redes em Recife. O placar de 0 a 0 foi pior para os donos da
casa, que não vencem há quatro partidas e estão na 14ª colocação do
Campeonato Brasileiro, com 14 pontos.
Pelo lado do Dragão, que segue na penúltima posição, agora com nove
pontos, o resultado pode não ter sido o ideal diante da situação crítica
na tabela, mas comprova a evolução da equipe após início trágico na
Série A e dá ao clube o segundo ponto como visitante na competição – o
primeiro havia sido contra o Cruzeiro, na rodada de abertura.
O atacante Gilberto ressaltou a importância de o Sport não ter levado
gols. Segundo o jogador, esta era uma meta para o duelo contra os
goianos. Porém, Gilberto lamentou a falta de sorte no ataque.
- Foi importante não ter sofrido nenhum gol. A gente tinha este
objetivo. Faltou balançar as redes lá na frente. Acho que tivemos azar
no último passe.
Já o lateral Rafael Cruz, do Atlético-GO, destacou o crescimento do
time, que somou duas vitórias, um empate e uma derrota nos últimos
quatro jogos. Entretanto, o jogador afirmou que o Dragão poderia ter
saído com os três pontos.
- O empate foi importante porque mostra que a gente conseguiu reagir em
um momento extremamente delicado. Mas a gente poderia ter vencido.
Tivemos muito espaço para atacar no segundo tempo e não soubemos
aproveitar.
Na próxima rodada, o Sport visita o São Paulo, no Morumbi. O Dragão
recebe o Botafogo, sábado, no Serra Dourada. Antes, o time estreia na
Copa Sul-Americana diante do Figueirense, também em Goiânia.
Precisando de um bom resultado para se afastar da zona de rebaixamento,
o Sport esperava se impor na Ilha do Retiro e acabar com o jejum que
até então era de três partidas sem vitória. Porém, o Leão se mostrou
desorganizado desde o início, teve dificuldades para chegar ao gol
adversário e ainda foi ameaçado pelo Atlético-GO. Moacir era a novidade
na escalação de Vágner Mancini, mas o time se portou de maneira confusa
até criar as primeiras oportunidades.
Quem mais aparecia era Cicinho, que tinha relativa liberdade na ponta
direita, mas sofria com a falta de aproximação dos companheiros para
realizar as jogadas ofensivas. Na primeira descida do ex-jogador da
Seleção Brasileira, o goleiro Márcio foi obrigado a fazer boa
intervenção. Do outro lado, o Sport encontrava um rival bem aplicado
taticamente.
Atlético-GO melhor em campo
A vice-lanterna do Brasileirão não traduzia a postura do Dragão em
campo, que repetia o posicionamento do jogo contra o São Paulo, quando
venceu por 4 a 3 na rodada anterior. Seria difícil mostrar a mesma
eficiência e fazer quatro gols no primeiro tempo, como ocorreu diante do
Tricolor, mas os visitantes pelo menos conseguiram incomodar. Se de um
lado Cicinho era a válvula de escape, do outro, o lateral-direito Marcos
também era muito acionado.
Aos seis minutos, ele já tinha obrigado Magrão a fazer boa defesa e
evitar que a bola chegasse a Patric. As jogadas pelos flancos se
repetiam com certa frequência pelo lado do Atlético-GO, que ainda
contava com a dedicação dos atacantes Wesley, Patric e Ricardo Bueno,
que se revezavam e ajudavam na marcação.
Os dois times não conseguiram balançar as redes
da Ilha (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
da Ilha (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Uma cena forte marcou a primeira etapa. O zagueiro Bruno Aguiar dividiu
pelo alto com Patric e levou a pior. Após sofrer pancada, o jogador
teve grande sangramento no nariz e foi substituído por Diego Ivo.
Nos minutos finais da primeira etapa, o Sport finalmente conseguiu
levar perigo ao adversário. Aos 35, Marquinhos Gabriel até mandou para o
fundo das redes, mas o impedimento já estava assinalado. Três minutos
depois, Reinaldo cobrou falta, a bola desviou e tirou tinta da trave. No
último lance, Gilberto chutou, Marcio defendeu com dificuldade e, com
os pés, evitou que Cicinho pegasse o rebote.
Sufoco do Leão na etapa complementar
O Sport mudou de lado e também de postura no segundo tempo. Vágner
Mancini sequer fez alterações no intervalo, mas a equipe pernambucana
iniciou grande pressão em cima do Atlético-GO. Márcio virou figurinha
carimbada na partida e participava de forma constante. Logo aos dois
minutos, o goleiro evitou o gol de Moacir após cobrança de escanteio.
Aos seis, Gilberto fez de cabeça, mas estava em posição irregular.
Mas o Leão controlava totalmente a posse de bola e pecava apenas na
hora do último passe. Henrique entrou em campo e deixou o time mais
ofensivo. Porém, a bola não chegava com muita qualidade ao ataque. O
goleiro Magrão já era mero espectador na Ilha. Felipe Menezes, então,
entrou na vaga de Cicinho para tentar melhorar o passe. Contudo, a
alteração não surtiu muito efeito.
Acuado, o Atlético-GO começou a valorizar toda posse de bola que tinha.
O empate fora de casa já não era um resultado tão ruim, embora a
situação da equipe na tabela de classificação ainda fosse crítica. O
primeiro bom chute a gol do time goiano no segundo tempo ocorreu aos 31
minutos, quando Ricardo Bueno limpou para a esquerda e finalizou de fora
da área. Magrão defendeu sem dar rebote. Nos minutos finais, nenhuma
equipe conseguiu chegar perto do gol da vitória.
Por GLOBOESPORTE.COM
Recife.
Em jogo fraco, Sport fica no 0x0 com o Atlético-GO
Felipe Azevedo parou no goleiro Márcio
Foto: Robert Fabisak/JC Imagem
Numa partida em sua maior parte fraca tecnicamente, Sport e Atlético-GO receberiam como nota o placar de 0x0 estampado na Ilha do Retiro neste domingo (29), pela 13ª rodada da Série A. Com o ponto conquistado, o time da casa, que aumentou seu jejum de vitórias para quatro partidas, alcançou os 14 pontos. O próximo compromisso será no domingo (5), diante do São Paulo, no Morumbi.
A configuração inicial do Sport teve Moacir no lugar de Willians e, a mudança mais contundente, o recuo de Marquinhos Gabriel para o meio, desfazendo o 4-2-3-1 utilizado pelo técnico Vágner Mancini. Com isso, o time perdeu em marcação no campo de ataque, o que facilitou a vida do Atlético-GO.
O time visitante teve mais campo e manteve a posse de bola por mais tempo que os rubro-negros. Trocando passes, o time de Goiás chegou com perigo aos seis minutos. Após cruzamento da direita, Magrão saiu providencialmente e tocou na bola. Foi o suficente para tirá-la do alcance de Ricardo Bueno e a zaga completar, afastando o perigo.
Quem pensou que o susto acordaria o Sport enganou-se redondamente. Muito retraído e sem fazer a bola correr rápido na contra de contra-atacar, os pernambucanos quase não levaram perigo ao gol de Márcio. Quando os atacantes tinham a bola, o restante do time não acompanhava. Com pouca gente, os erros de passe aumentaram e o jeito era arriscar de longe, sem efeito.
A partir dos 25 minutos, o time da Ilha conseguiu organizar melhor seu jogo e marcar presença no campo ofensivo. No entanto, ainda pecava no último passe, o que prejudicava, e muito, as finalizações. Cicinho era figura constante pela direita, mas os cruzamentos só encontravam jogadores vestidos de branco. Marquinhos Gabriel chegou a marcar aos 31 minutos, mas recebeu a bola de Reinaldo em posição de impedimento.
Ao menos esse posicionamento leonino fez com que o adversário se afastasse um pouco mais do gol de Magrão. É bom lembrar que Tobi alinhou como terceiro zagueiro, o que deu um suporte defensivo melhor.
A partida ficou nivelada por baixo. As marcações levando ampla vantagem sobre os atacantes e pouquíssima inspiração. Os elementos que poderiam aparecer como surpresa, laterais e volantes, não o fizeram. E as limitações técnicas não permitiam jogadas individuais.
Já nos acréscimos da primeira etapa, aos 47, Gilberto bateu falta com força e Márcio defendeu em dois tempos, inclusive usando os pés para impedir o rebote para Cicinho.
No reinício da partida, o Sport mostrou mais ambição que o adversário, entenda-se por uma marcação mais adiantada. Por isso, conseguiu finalizar três vezes em menos de dez minutos. Numa delas, aos seis, Cicinho cabeceou para o gol no cruzamento de Gilberto, porém, como estava em posição de impedimento o gol foi anulado.
Porém, à medida que o tempo avançou, o Sport foi recuando a marcação. Também contribuiu para isso a substituição feita pelo técnico rubro-negro. Ele tirou Marquinhos Gabriel, mais disciplinado para ajudar a impedir a saída de jogo do Atlético, para entrada de Henrique.
O camisa 7 não organizou o jogo nem deu trabalho aos zagueiros rivais. Para consertar a falta de um jogador de criação, Mancini lançou Felipe Menezes no posto de Cicinho, que já não chegava ao ataque com a mesma força do primeiro tempo. O curioso é que Moacir não foi deslocado para o lado direito.
O Sport chegava perto da área em condições de finalizar a jogada cada vez menos. O Atlético gostou e parecia satisfeito com o empate, tanto que chutou em gol pela primeira vez aos 31. Ricardo Bueno chutou no meio do gol, fácil para Magrão. Depois disso, os dois times erraram tanto que deram a impressão de que se o árbitro terminasse o jogo cinco minutos antes do tempo previsto ficariam gratos.
Ficha do jogo:
Sport: Magrão; Cicinho (Felipe Menezes), Bruno Aguiar (Diego Ivo), Aílson e Reinaldo; Tobi, Rivaldo, Moacir e Marquinhos Gabriel (Henrique); Felipe Azevedo e Gilberto. Técnico: Vágner Mancini.
Atlético-GO: Márcio; Marcos, Reniê (Gustavo), Gabriel e Bruno Felipe (Rafael Cruz); Marino, Joílson (Diogo Campos) e Ernandes; Wesley, Ricardo Bueno e Patric. Técnico: Jairo Araújo.
Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Wagner Reway (MT). Assistentes: Carolina Romanholi (CE) e Carlos Oliveira (RR). Cartões amarelos: Rivaldo, Marcos e Gabriel. Público: 14.571. Renda: R$ 116.275.
Do NE10.
sábado, 28 de julho de 2012
Mancini fecha "grupo titular" com 15 atletas antes do jogo com o Atlético-GO
A movimentação na Ilha do Retiro na tarde
desta sexta-feira externou a importância que a cúpula leonina está dando
para este confronto com o Atlético-GO. Antes do início do treinamento, o
técnico Vágner Mancini recebeu a visita do presidente Gustavo Dubeux.
Depois de uma breve reunião, o treinador subiu para o gramado, onde teve
nova conversa. Desta vez, com o elenco. Finalmente, no treino tático,
ele testou mudanças na escalação.
Antes de iniciar a atividade, ele separou um grupo de 15 jogadores, para os quais detalhou questões sobre o posicionamento do time para o jogo com o Dragão. Além dos 11 titulares da partida com a Ponte Preta, estavam presentes ainda o lateral Moacir, o meia Felipe Menezes e os atacantes Henrique e Magno Alves.
Ao iniciar os trabalhos, Mancini passou a simular circunstâncias de jogo para orientar os atletas em relação ao posicionamento do time. Com instruções bem cuidadosas, o técnico alternava o esquema do time titular do 4-4-2 para o 3-5-2. Depois de aproximadamente dez minutos, Willians, Marquinhos Gabriel, Felipe Azevedo e Gilberto deram lugar para Moacir, Felipe Menezes, Magno Alves e Henrique.
A atividade seguiu por outros dez minutos, antes de Mancini encerrar esta etapa do treino. Em seguida, os jogadores disputaram um rachão em metade do campo.
Antes de iniciar a atividade, ele separou um grupo de 15 jogadores, para os quais detalhou questões sobre o posicionamento do time para o jogo com o Dragão. Além dos 11 titulares da partida com a Ponte Preta, estavam presentes ainda o lateral Moacir, o meia Felipe Menezes e os atacantes Henrique e Magno Alves.
Ao iniciar os trabalhos, Mancini passou a simular circunstâncias de jogo para orientar os atletas em relação ao posicionamento do time. Com instruções bem cuidadosas, o técnico alternava o esquema do time titular do 4-4-2 para o 3-5-2. Depois de aproximadamente dez minutos, Willians, Marquinhos Gabriel, Felipe Azevedo e Gilberto deram lugar para Moacir, Felipe Menezes, Magno Alves e Henrique.
A atividade seguiu por outros dez minutos, antes de Mancini encerrar esta etapa do treino. Em seguida, os jogadores disputaram um rachão em metade do campo.
Celso Ishigami - Diario de Pernambuco
Henrique deve recuperar a titularidade
Atacante teve uma longa conversa com Vágner Mancini antes do treino desta sexta.
Sob uma chuva fina, o técnico Vágner
Mancini reuniu o elenco no centro do gramado da Ilha do Retiro, para uma
conversa sobre prováveis mudanças no esquema do time. Como de costume, o
treinador deu espaço para que os atletas dessem suas impressões sobre o
comportamento do time, antes de falar sobre as possíveis alterações. Em
seguida, enquanto o grupo participava do aquecimento, o comandante
leonino conversava individualmente com o atacante Henrique, cotado para
voltar à equipe titular.
Contratado por empréstimo junto ao São Paulo até o final da temporada, Henrique teve bons desempenhos no ataque rubro-negro. Ainda que o time não tivesse encontrado o encaixe ideal - como ainda não o fez - o atacante conseguiu formar um bom trio ofensivo, ao lado de Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo. Deixou sua marca nas vitórias sobre o Coritiba e a Portuguesa.
Com a disputada competição no setor, que conta com atletas renomados como o veterano Magno Alves, Henrique acabou perdendo espaço, apesar da discordância de parte da torcida. Durante a derrota para o Atlético-MG, o jogador teve seu nome entoado pelos rubro-negros, que criticavam as escolhas de Mancini. “É um grande jogador que não está entre os titulares por conta de suas características e do esquema que estamos utilizando. Tenho, inclusive, tomado o cuidado de conversar com ele quase todos os dias, para que ele não fique desmotivado. Afinal de contas, ele perdeu a titularidade com grandes atuações e fazendo gols”, pontuou o treinador.
A conversa, entretanto, aponta para uma forte possibilidade do retorno da jovem promessa são-paulina à titularidade. “Lógico que sempre é bom repetir o time, mas às vezes é preciso mudar. Teremos mais um treinamento neste sábado e quero observar mais um pouco antes de tomar uma decisão”, justificou Mancini.
Contratado por empréstimo junto ao São Paulo até o final da temporada, Henrique teve bons desempenhos no ataque rubro-negro. Ainda que o time não tivesse encontrado o encaixe ideal - como ainda não o fez - o atacante conseguiu formar um bom trio ofensivo, ao lado de Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo. Deixou sua marca nas vitórias sobre o Coritiba e a Portuguesa.
Com a disputada competição no setor, que conta com atletas renomados como o veterano Magno Alves, Henrique acabou perdendo espaço, apesar da discordância de parte da torcida. Durante a derrota para o Atlético-MG, o jogador teve seu nome entoado pelos rubro-negros, que criticavam as escolhas de Mancini. “É um grande jogador que não está entre os titulares por conta de suas características e do esquema que estamos utilizando. Tenho, inclusive, tomado o cuidado de conversar com ele quase todos os dias, para que ele não fique desmotivado. Afinal de contas, ele perdeu a titularidade com grandes atuações e fazendo gols”, pontuou o treinador.
A conversa, entretanto, aponta para uma forte possibilidade do retorno da jovem promessa são-paulina à titularidade. “Lógico que sempre é bom repetir o time, mas às vezes é preciso mudar. Teremos mais um treinamento neste sábado e quero observar mais um pouco antes de tomar uma decisão”, justificou Mancini.
Celso Ishigami - Diario de Pernambuco
O Sport é um time defensivo?
Declarações de Marquinhos Paraná ecoaram na Ilha do Retiro e expuseram a dúvida.
O agora ex-volante rubro-negro rasgou o verbo: disse ter pedido para sair do Sport por não concordar com a postura que o time tinha em campo. O jogador atacou a postura do técnico Vágner Mancini no comando tático Leonino. Chamou o Sport de "defensivo" e cravou: se o time não mudar de postura, será rebaixado.As atuações do Leão na Série A, contudo, apontam em outro problema: a falta de equilíbrio tático. O Sport, desde Ciro e Leonardo, não passava por uma fase tão consistente de seus atacantes. Gilberto, Marquinhos Gabriel, Felipe Azevedo e Henrique (mesmo estando no banco de reservas) alternam boas atuações. E o melhor: com gols, algo em falta nos artilheiros do Leão em temporadas anteriores.
O time, em várias rodadas, foi escalado com três atacantes. Fato pouco comum no esquema rubro-negro na última década. O grande problema está do meio para trás. A fragilidade defensiva, tanto dos zagueiros, como dos volantes e laterais, expõe o maior problema que Vágner Mancini tem de resolver: armar a defesa do Sport de forma consistente sem prejudicar o bom momento do ataque. Do sistema defensivo só existe uma unanimidade: Magrão. Até Bruno Aguiar começa a ser contestado.
O Leão peca pelo desequilíbrio. Em comparação com os Brasileiros de 2011, 2010 e 2009, curiosamente, o ataque tem seu pior desempenho em números. Contudo, mais atacantes estão marcando gols. Já a defesa só é melhor do que a de 2009 (ano que o Sport foi rebaixado). A grande mudança que Vágner Mancini tenta implantar no Sport é o equilíbrio. O que, por sinal, é o objetivo de praticamente todo técnico de futebol.
Maurício Penedo - DP.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Mancini responde críticas de Paraná
Treinador disse ter se decepcionado com o volante, que criticou o esquema do time.
As polêmicas declarações de Marquinhos Paraná ainda repercutem na Ilha
do Retiro. Nesta sexta-feira, o técnico Vágner Mancini resolveu
responder às acusações de que sua equipe é excessivamente defensiva e de
que o destino deverá ser a Série B.
Sem esconder a contrariedade, Mancini declarou-se decepcionado com a atitude do volante, que teve seu contrato rescindido no início da semana. “Ele não foi leal. Sempre faço uma dinâmica com todos os jogadores, para saber como eles estão se sentindo em relação ao time. E Paraná nunca se pronunciou sobre qualquer problema no esquema”, revelou.
Mancini, que chegou a defender o atleta publicamente quando vieram as primeiras críticas em relação ao seu desempenho, resolveu detalhar melhor a questão. “Paraná jogou oito partidas comigo e apesar das críticas, resolvi mantê-lo no time por acreditar que ele teria muito a acrescentar quando encontrasse o seu futebol. Mas temos números e scouts que mostram que ele não estava bem. E nunca tornamos isto público”, acrescentou.
Para Mancini, a atitude de Paraná deve ter sido motivada por um possível temor pela aproximação do fim da carreira. “Ele tem que entender que está chengando ao final da vitoriosa carreira que teve. Para mim, ele não foi ético. Não foi leal. Foi uma grande decepção”, concluiu.
Sem esconder a contrariedade, Mancini declarou-se decepcionado com a atitude do volante, que teve seu contrato rescindido no início da semana. “Ele não foi leal. Sempre faço uma dinâmica com todos os jogadores, para saber como eles estão se sentindo em relação ao time. E Paraná nunca se pronunciou sobre qualquer problema no esquema”, revelou.
Mancini, que chegou a defender o atleta publicamente quando vieram as primeiras críticas em relação ao seu desempenho, resolveu detalhar melhor a questão. “Paraná jogou oito partidas comigo e apesar das críticas, resolvi mantê-lo no time por acreditar que ele teria muito a acrescentar quando encontrasse o seu futebol. Mas temos números e scouts que mostram que ele não estava bem. E nunca tornamos isto público”, acrescentou.
Para Mancini, a atitude de Paraná deve ter sido motivada por um possível temor pela aproximação do fim da carreira. “Ele tem que entender que está chengando ao final da vitoriosa carreira que teve. Para mim, ele não foi ético. Não foi leal. Foi uma grande decepção”, concluiu.
Celso Ishigami - Diario de Pernambuco.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Marquinhos PR: 'Não dá para ficar em um time que tem medo de jogar'
Marquinhos Paraná teve passagem muito apagada pelo Sport (Foto: Wagner Damasio / Divulgação Sport).
Em entrevista exclusiva, jogador criticou o ex-comandante Vágner Mancini e diz que se o Sport não mudar irá cair para a Série B.
Três dias após pedir rescisão de contrato com o Sport, o volante Marquinhos Paraná
revelou quais os motivos o levaram a solicitar seu afastamento do
clube. Em entrevista a repórter Sabrina Rocha, da Rede Globo Nordeste, o
atleta criticou o esquema adotado pelo técnico Vágner Mancini e afirmou
que não tinha mais motivação em atuar da maneira como o Rubro-negro é
colocado em campo.
- Sair do Sport foi uma decisão minha. Já vinha pensando em fazer isso
há muito tempo, devido a algumas coisas que ocorreram, principalmente
dentro de campo. Coisas que não ocorriam no tempo do Cruzeiro. Lá,
ninguém tinha medo de jogar. No Sport vi que as coisas estavam difíceis.
Principalmente jogando em casa, a equipe se posta de uma forma que não
acho correto. Está em uma competição difícil e só jogar para se defender
e, mesmo quando pega a bola, nunca joga. Não estava legal para mim,
achei melhor sair.
Mostrando firmeza nas declarações, o volante atribuiu a postura do time
a uma determinação do técnico Vágner Mancini que, segundo Marquinhos
Paraná, cobrava que os jogadores mantivessem uma posicionamente
defensivo - independentemente do adversário.
- O comportamento da equipe eu não acho correto. Claro que isso é uma
orientação, não parte dos jogadores. A gente recebe uma orientação para
ser cumprida e temos que cumprir. Caso contrário, saímos. Espero que o
Sport melhore e possa jogar. Não entre em campo só para se defender. O
time que só se defende, uma hora leva o gol e foi isso que ocorreu nos
últimos jogos.
Queda de rendimento e cobrança da torcida
Mesmo sabendo que seu futebol não vinha agradando aos torcedores,
Marquinhos Paraná fez questão de afirmar que sua saída do clube não está
relacionada às criticas que vinha recebendo. De acordo com o jogador,
seu futebol foi muito prejudicado pelo esquema de jogo.
- Posso não ter rendido o esperado, mas temos que ver a forma como
Sport estava jogando e com quem estávamos jogando. Sou um jogador que
gosta de jogar. Marco, mas gosto de sair para o jogo. Fiquei muito
triste por isso (esquema do time) e por outras situações que é melhor
deixar quieto.
O volante também desmentiu que a decisão de deixar o clube tenha sido
gerada pela pressão que vinha sofrendo. Seguro, Marquinhos Paraná
destacou o seu currículo para enfatizar sua opinião.
- Publicaram uma matéria que falava que estava saindo do Sport por
pressão. Tenho 35 anos e isso nunca ocorreu. Das equipes que atuei, o
maior foi o Cruzeiro, onde passei quatro anos e disputei vários títulos.
Falar que estou deixando o Sport por pressão é ridículo. Tive coragem
de pedir para sair, é melhor fazer isso do que permanecer em um lugar
onde não dá para trabalhar.
Lamentação e alerta
Se continuar assim, o destino será a Série B"
Bastante chateado com a postura que o Sport está adotando no
Brasileirão, Marquinhos Paraná foi taxativo ao comentar sobra qual será o
destino do clube na competição. Na avaliação do jogar, uma mudança de
filosofia é imprescindível para que o Rubro-negro não sofra no futuro.
- Tinha algum tempo que eu estava notando que existia algo errado. Você
jogar em uma equipe que acabou de subir e ficar jogando em um esquema
desses é complicado. Se continuar assim, o destino será a Série B. Se
não mudar o jeito de jogar, vai acontecer isso.
Sem motivos para explicações
Ainda sem ter assinado sua rescisão com o Sport, Marquinhos Paraná
garantiu que o fato de ter ido ao clube no momento em que a maioria dos
jogadores estão em Campinas, onde o Leão empatou com a Ponte Preta, não
foi uma estratégia para não se deparar com seus antigos companheiros.
Segundo o atleta, a ordem de evitar o grupo veio da direção.
- Vim aqui para buscar meu material e alguns pertences. Mas não tenho
problemas em falar com ninguém. Mas isso (ir ao clube quando os
jogadores não estão) partiu do Cícero. Ele falou que poderia assinar
minha rescisão na quarta ou quinta. Se ele prefere que eu venha quando
não tem ninguém, eu venho.
Apesar de afirmar que não teria problemas em conversar com o restante
do grupo, o atleta disse que não via necessidade em explicar ao
treinador os motivos que o fizeram deixar o Sport.
- Não falei com Mancini e não acho que precise. Tive algumas propostas após sair do Sport e não sei ainda o que farei.
Marquinhos faz sérias críticas ao esquema de jogo utilizado atualmente pelo técnico Vágner Mancini. Ouça no áudio... Por Elton de Castro e Sabrina Rocha Recife - GLOBOESPORTE.
Marquinhos faz sérias críticas ao esquema de jogo utilizado atualmente pelo técnico Vágner Mancini. Ouça no áudio... Por Elton de Castro e Sabrina Rocha Recife - GLOBOESPORTE.
Torcida do Sport vai ao aeroporto e demonstra apoio ao time
Torcida mostra apoio ao time do Sport no aeroporto
(Foto: Elton de Castro (Globoesporte.com).
(Foto: Elton de Castro (Globoesporte.com).
Leão chegou ao Recife depois de empatar com a Ponte Preta por 1 a 1 em Campinas.
O empate por 1 a 1 com a Ponte Preta, na última quarta-feira, não foi o
resultado esperado pelos torcedores do Sport, que já começam a se
preocupar com a campanha do time no Brasileirão. No entanto, no
desembarque dos atletas, nesta quinta-feira, no Aeroporto Internacional
dos Guararapes, os protestos deram lugar ao apoio.
Quando a delegação rubro-negra apareceu no saguão, dezenas de
torcedores a esperava. Pedidos de autógrafos, fotografias e gritos de
incentivos marcaram a recepção dos jogadores. Para o goleiro Magrão,
isso mostra a força da torcida rubro-negra, que entendeu que o clube
está necessitando de apoio.
- É sempre bom receber esse apoio. A torcida do Sport é muito forte e
sabe que chegou a hora de nos apoiar. Agora, temos que nos dedicar para
presenteá-los com uma vitória no domingo.
Feliz com o carinho dos torcedores, o zagueiro Bruno Aguiar acredita
que o resultado contra a Ponte Preta foi importante para o restante da
competição.
- A torcida está do nosso lado. Agora, vamos nos esforçar para darmos
continuidade a esse processo de evolução. Mostramos uma melhora contra a
Ponte e ainda vamos evoluir muito.
Por Elton de Castro Recife - GLOBOESPORTE
Marquinhos marca mais um e se isola na artilharia
Foto: Wagner Damásio/Site Oficial.
Atacante foi o autor do gol que garantiu o empate do Sport contra a Ponte.
Até antes rodada passada, o Sport tinha três
jogadores empatados na artilharia com três gols para cada um. Marquinhos
Gabriel, Felipe Azevedo e Gilberto, que anotou dois com a camisa do
Leão e um ainda pelo Inter. Na última quarta-feira, diante da Ponte
Preta, o atacante Marquinhos Gabriel brilhou ao marcar um golaço e
garantir um ponto para o Sport. Além disso, ainda deixou os companheiros
para trás e se isolou na artilharia rubro-negra com quatro gols.
"Espero fazer muitos gols como esse ainda neste Campeonato
Brasileiro. O campo me ajudou bastante na hora do chute. A bola deu uma
quicada e ficou boa para que eu chutasse. Fui feliz, mas é importante
destacar que o grupo todo está de parabéns. Fomos bem na marcação",
comentou o meia-atacante do Leão.
Já de olho no Atlético-GO - adversário do próximo domingo -,
Marquinhos ainda lamentava o empate em Campinas. Segundo ele, o Sport
merecia uma sorte melhor. "A gente fez um bom trabalho e acredito que
merecíamos um resultado melhor. Não deu pelo fato de ter tomado o gol
muito cedo, mas agora é esquecer e já pensar no Atlético Goianiense, que
será um jogo muito difícil", disse ele.
Site Oficial.
Sport treinou em Campinas pela manhã
Foto Site Oficial
Preparador físico Eduardo Baptista comandou atividade no Parque da Lagoa Taquaral.
Depois de empatar em Campinas em 1x1 com a Ponte Preta, os jogadores
do Sport treinaram na cidade na manhã desta quinta-feira. No Parque da
Lagoa Taquaral, o preparador físico Eduardo Baptista, sob observação do
técnico Vágner Mancini e do auxiliar Sylvinho, comandou uma atividade
com os atletas que não iniciaram a partida na quarta-feira.
Estiveram presentes na movimentação o goleiro Saulo, o zagueiro Diego
Ivo, o lateral-direito Moacir, o volante Renan, o meia Felipe Menezes e
os atacantes Henrique, Gilsinho, Magno Alves.
No Recife, o Sport volta a treinar com o seu elenco completo apenas
na tarde da sexta-feira. A primeira movimentação visando o jogo contra o
Atlético Goianiense acontece às 15h.
Por Lucas Liausu em Campinas - Site Oficial.
Ponte e Sport fazem belos gols, mas empate em Campinas frustra planos
Ponte Preta e Sport empatam no Majestoso (Foto: Denny Cesare / Futura Press)
Após duas derrotas consecutivas, Macaca e Leão ficam no 1 a 1 e completam três partidas sem vitória no Brasileirão.
Persiste o jejum de vitórias de Ponte Preta e Sport no Campeonato
Brasileiro. Na noite desta quarta-feira, as equipes presentearam com
belos gols os 4.117 torcedores que compareceram ao Estádio Moisés
Lucarelli, em Campinas, mas não conseguiram a reabilitação. O empate por
1 a 1, pela 12ª rodada, frustra os planos dos times, que vinham de duas
derrotas seguidas.
André Luis, após linda jogada de Rildo, com direito a um passe de
letra, abriu o placar para a Macaca, mas Marquinhos Gabriel, em um chute
preciso de fora da área, deixou tudo igual, ainda no primeiro tempo. Na
etapa final, a Ponte pressionou, mas viu Magrão brilhar, com pelo menos
três defesas difíceis, duas delas consecutivas, à queima-roupa.
- Queríamos os três pontos, mas pelo poder ofensivo da Ponte Preta,
considero um bom resultado. Não foi o ideal, mas considero que ganhamos
um ponto - afirmou o goleiro do Sport.
O resultado deixa a Ponte com 16 pontos, ainda na nona colocação, três
acima do Sport, que tem 13 pontos. A Macaca corre o risco de cair um
posto na quinta, para o Flamengo, que encara a Portuguesa, em casa. O
Sport, por sua vez, pode ser ultrapassado pelo Palmeiras, que recebe o
Bahia.
As equipes voltam a campo domingo. Após duas partidas em casa, a Macaca
joga fora na próxima rodada e enfrenta o Santos, às 18h30, na Vila
Belmiro. Um pouco mais cedo, às 16h, o Sport recebe o Atlético-GO, na
Ilha do Retiro.
Apesar da posição intermediária, distante da zona de rebaixamento, o
meia Marcinho já prevê cobrança da torcida da Macaca devido à sequência
negativa. Principal contratação da Ponte para o Brasileiro, o meia ainda
não se firmou, pouco produziu quando entrou no segundo tempo e chegou a
ser vaiado ao fim do confronto.
- Eu conheço a torcida da Ponte, sei que a cobrança virá. Pressão é
normal, até por tudo o que eu já fiz no futebol - disse o camisa 10
pontepretano.
Belos gols deixam primeiro tempo empatado
Sem Roger, a ausência de um atacante de referência na Ponte Preta foi compensada no início com a movimentação e velocidade de Rildo, substituto do camisa 9. Aos cinco minutos, ele partiu pela ponta esquerda, pedalou para cima de Cicinho, levou à linha de fundo e cruzou de letra. André Luis se antecipou a Magrão e abriu o placar para os campineiros.
Rildo era a principal opção ofensiva da Macaca, pela esquerda. Foi após
um passe dele que João Paulo cruzou. A bola passou por todo mundo, e
ninguém completou. Se a Ponte balançou as redes em um bonito lance, com o
Sport não foi diferente. Na primeira vez que chegou efetivamente, o
Leão empatou. E com estilo.
Após troca de passes entre Cicinho e Willians, Marquinhos Gabriel
soltou a bomba da entrada da área e acertou o ângulo de Edson Bastos
para deixar tudo igual, aos 21 minutos. O lance nasceu de uma falha de
João Paulo, semelhante à de Ferron na derrota para o Fluminense. O
lateral-esquerdo foi enganado pelo quique da bola, que o encobriu.
A Ponte tentou manter o ritmo, mas acusou o golpe. O Sport aproveitou e
criou boas chances de virar em contra-ataques perigosos. No primeiro,
Cicinho lançou Felipe Azevedo, que invadiu a área e disparou. Edson
Bastos espalmou. Depois, Felipe Azevedo encontrou Reinaldo livre na
ponta esquerda. Bastos demorou para sair, o lateral chegou antes e
tocou, mas o goleiro da Macaca conseguiu desviar com as pernas e evitar o
segundo gol do Sport.
Passados os sustos, a Ponte voltou a pressionar nos minutos finais do
primeiro tempo. Renê Júnior foi o responsável por assustar Magrão. Aos
33 minutos, ele chutou de longe. Magrão só torceu para a bola não
entrar. Quatro minutos depois, o volante recebeu de Gerônimo dentro da
área em progressão, dominou no peito e finalizou sem deixar a bola cair.
O arremate saiu por cima.
O Sport travava as jogadas ofensivas da Ponte com faltas,
principalmente na intermediária, tanto que teve Willians e Rivaldo
amarelados por seguidas infrações. Em uma delas, Rildo foi derrubado na
entrada da área. Ricardinho bateu, a bola desviou na barreira e passou
perto do gol de Magrão.
Magrão garante empate em Campinas
As equipes voltaram do intervalo sem mudanças. Mas não demorou muito para Vágner Mancini fazer a primeira alteração. Após uma falta de Willians, que já estava amarelado, o treinador preferiu prevenir, chamou Moacir e fez a troca. A exemplo da etapa inicial, a Ponte começou em cima. Ferron, de cabeça, depois de cobrança de falta, quase marcou.
Apesar do controle da Ponte, as poucas chances criadas fizeram Gilson
Kleina também realizar uma substituição rapidamente. Apagado, Nikão deu
lugar a Caio. Pouco acrescentou à equipe. Aos 18 minutos, Kleina fez
nova aposta ao colocar Marcinho e sacar Ricardinho. O Sport, por sua
vez, mantinha sua estratégia de primeiro marcar e depois buscar o
ataque.
Nesta toada, com o Sport cadenciando o jogo e Ponte sem inspiração, o
tempo passava, sem nenhuma equipe despontar como favorita à vitória.
Eram raros os lances de perigo. De cabeça, Marquinhos Gabriel obrigou
Bastos a se esticar todo, aos 24 minutos. A esta altura, o veterano
Magno Alves já estava em campo. Ele substituiu Cicinho.
Em um segundo tempo truncado, as jogadas áreas pareciam as melhores
alternativas. Foi assim que Rildo fez Magrão praticar um milagre, aos 28
minutos. Após cruzamento da esquerda, o atacante subiu livre e testou
firme. O goleiro do Sport foi buscar no ângulo esquerdo. Magrão voltou a
parar o ataque pontepretano aos 34 minutos, em dois chutes
consecutivos.
Primeiro, ele fechou o ângulo de Marcinho, que saiu na cara do goleiro.
No rebote, Rildo bateu por cobertura, mas o goleiro colocou em
escanteio com a ponta dos dedos. Na cobrança, após bate e rebate dentro
da área, Ferron pegou fraco, e Magrão defendeu sem problemas. Mas o
Sport também teve sua oportunidade.
Em uma bola espichada, Gilberto ganhou de Edson Bastos na corrida,
tirou do goleiro, na ponta esquerda e, mesmo sem ângulo, bateu colocado.
A bola correu a extensão da meta da Macaca e saiu pela linha de fundo.
Depois disso, virou jogo de ataque contra a defesa. Na base do sufoco, a
Ponte encurralou o Sport, mas a pressão não surtiu efeito.
Por GLOBOESPORTE.COM -
Campinas, SP
terça-feira, 24 de julho de 2012
Mancini faz mudanças para o jogo contra a Ponte Preta
Técnico do Sport mexeu na defesa e meio-campo para a partida contra a Macaca, nesta quarta-feira.
Na manhã desta terça-feira, o técnico Vágner Mancini comandou um
treinamento totalmente dedicado ao sistema defensivo, na Ilha do Retiro.
Preocupado com as falhas da defesa do Sport nos últimos jogos, o
treinador intensificou os trabalhos de posicionamento e decidiu promover
algumas mudanças na equipe que irá enfrentar a Ponte Preta, na próxima
quarta-feira, às 19h30m, em Campinas.
- As mudanças devem acontecer e tinham que acontecer. Não é normal sua
equipe fazer 70 minutos bons e cair muito de produção. Ao mesmo tempo
que não quero mudar muito, tinha a necessidade de fazer algumas
alterações.
Bastante criticado após a derrota para o Atlético-MG, o zagueiro
Edcarlos deu lugar para Aílson. No meio-campo, Mancini promoveu a
entrada de Rivaldo e Willians, para os lugares de Marquinhos Paraná, que
deixou o clube, e Felipe Menezes, que volta ao banco de reservas.
- Achamos um encaixe no sistema ofensivo, mas ainda precisamos melhorar
a saída de bola. Melhorou com a entrada do Meneses mas, para dar um
maior equilíbrio entre os setores, talvez eu utilize Willians e Rivaldo.
Porém, ainda não está definido.
Já o ataque e as laterais não sofreram alterações. Com isso, o Leão
deverá ir à campo com: Magrão; Cicinho, Bruno Aguiar, Aílson e Reinaldo;
Tobi, Rivaldo, Willians e Marquinhos Gabriel; Felipe Azevedo e
Gilberto.
Por Elton de Castro
Recife GLOBOESPORTE.
Após esquecimento, Rivaldo volta a ganhar chance no time do Sport
Volante, que não vinha sendo nem relacionado, vai ser titular no jogo contra a Ponte Preta, em Campinas.
Rivaldo volta ao time principal do Sport
(Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press).
(Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press).
Após ficar fora dos últimos dois jogos, Grêmio e Atlético-MG, o volante
Rivaldo deverá ter uma nova chance de mostrar que pode atuar no
meio-campo do Sport. Eleito pelo técnico Vágner Mancini, para o lugar de
Marquinhos Paraná, que pediu para deixar o clube, o atleta acredita que
poderá se firmar em sua posição de origem.
- No treino tático fui colocado como titular, mas Mancini ainda não
decidiu. Sempre falei que gosto de atuar como volante e espero
conquistar meu espaço no setor. Mas também posso ajudar na lateral, não
vejo problemas.
Mesmo tendo se destacado na lateral esquerda, o jogador afirmou que não
pensa em disputar a posição. Nem mesmo a forte concorrência que sofre
no meio-campo faz Rivaldo desistir de tentar uma vaga no setor.
- Conversei com Mancini e disse que prefiro jogar de volante. Sei que
tem menos concorrência na lateral, mas não penso em me firmar ali.
Sobre o fato de ter ficado fora da relação durante duas partidas,
Rivaldo não mostrou nenhum tipo de insatisfação. Embora tenha deixado
claro que não se sentiu confortável com a situação.
- Ninguém gosta de ficar fora. O atleta que gostar de ficar fora do
time pode parar de jogar. Mas temos que respeitar a posição do
treinador. Contra o Grêmio eu fiquei fora por ter sentindo uma lesão e
contra o Atlético-MG foi mais opção. Mesmo assim, trabalhei firme e me
dediquei nos treinamentos para ter uma oportunidade e estou tendo.
Por Elton de Castro
Recife- GLOBOESPORTE.
Vágner Mancini comandou jogo-treino
Depois de uma reunião de meia hora com todo o elenco, que serviu para
fazer cobranças por conta das duas derrotas consecutivas na Série A, o
técnico do Sport, Vágner Mancini, começou a preparar o seu time para a
partida com a Ponte Preta, que acontece na próxima quarta-feira (25) no
estádio Moisés Lucarelli em Campinas.
Mancini comandou na tarde de ontem (23) um
jogo-treino contra a equipe Sub-20 e utilizou no time profissional os
atletas que não atuaram com o Atlético Mineiro junto com os que atuaram
menos de 30 minutos. Os que jogaram mais de 30 minutos diante do Galo
fizeram trabalhos regenerativos. A escalação utilizada pelo treinador
Rubro-Negro foi essa: Saulo; Moacir (Renato), Aílson, Diego Ivo e Renê
(Willian Rocha); Renan (Rithely), Rivaldo (Naldinho), Willians (Milton
Júnior) e Gilsinho (Roberson); Henrique e Magno Alves.
Da
escalação inicial utilizada pelo treinador Rubro-Negro nesse “jogo”,
alguns atletas podem figurar no time titular diante da Macaca, são os
casos dos volantes Renan e Rivaldo. O placar da movimentação terminou em
1x1. O gol dos profissionais foi do atacante Magno Alves, que deve
estrear contra a Ponte no segundo tempo. Ele marcou após uma bela jogada
do lateral-direito Renato.
A grande novidade do treino foi o
zagueiro e lateral-esquerdo Willian Rocha, que participou do seu
primeiro trabalho coletivo desde que se recuperou da cirurgia no joelho
esquerdo. Ele primeiro foi utilizado na lateral-esquerda, mas depois
também acabou sendo testado na defesa. O jogador espera voltar a jogar
no dia 05 de agosto, contra o São Paulo, no Morumbi.
Mais treinos
Os
trabalhos para o jogo com a Macaca foram encerrados na manhã desta
terça-feira (24). Depois do treino os atletas se prepararam para a
viagem a Campinas, programada para às 16h50.
Pedro Jorge / Redação SportNet.
Hugo está regularizado
Meia teve o seu nome publicado no BID da CBF e já pode atuar.
Foto: Marcela Lima/Site Oficial
Último contratad do Sport para a disputa da
Série A do Campeonato Brasileiro, o meia Hugo ainda não tem uma data
definida para estrear, mas já sabe que agora depende apenas do seu
preparo físico. Isso porque, nesta segunda-feira, Hugo teve o seu nome
publicado no Boletim Informativo Diário da Confederação Brasileira de
Futebol.
Ainda entrando na sua melhor forma física, Hugo não participou de
nenhum treino com bola. A expectativa é que o camisa 80 do Leão só
comece a treinar com o técnico Vágner Mancini no início da próxima
semana.
Site Oficial.
Marquinhos Paraná deixa o Sport
Volante e clube decidiram encerrar contrato.
O volante
Marquinhos Paraná não é mais jogador do Sport Club do Recife. Nesta
segunda-feira, o jogador, seus representantes e o clube se reuniram e,
em comum acordo, chegaram a uma rescisão de contrato de forma amigável.
Contratado no início do ano, Paraná fez 18 jogos com a camisa do Sport e
marcou um gol.
O Sport Club do Recife agradece toda a dedicação e profissionalismo
do jogador nos seis meses que defendeu as cores do Leão da Ilha do
Retiro.
Site Oficial.
Site Oficial.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Dias de muita pressão no Sport após goleada na Ilha
Dubeux volta a ser alvo das críticas - Foto Diário de Pernambuco
Torcida reconhece que o grupo tem qualidade , mas está cobrando postura por parte dos jogadores Também exige que o técnico Vágner Mancini reintegre Hamilton ao grupo e deixe de improvisar, promovendo o retorno de Tóbi à zaga, e também de Naldinho e Rivaldo ao time principal. Também não entende porque Renan não está sendo aproveitado no time principal. O goleiro Magrão também está sendo alvo das críticas da torcida Rubro-Negra.
A defesa do Sport com os sete gols sofridos nas duas últimas partidas agora se aproxima das tres piores defesas do Brasileirão 2012. Coritiba com 23 tentos sofridos é a pior defesa, seguida do Atlético -GO com 22 e Náutico com 20, são as tres piores. Depois vem o Figueirense com 19 e o Sport e Bahia com 18 tentos tomados até agora.
Torcida rubro-negra já começa a fazer cobranças de novo.
Mancini está preocupado com a defesa - Foto Diário de Pernambuco. |
As
falhas recorrentes do sistema defensivo do Sport foram a gota d’água. A
breve lua de mel entre a torcida e a diretoria, selada pela chegada de
novos reforços ao time, chegou ao fim. Das arquibancadas da Ilha do
Retiro, as vaias e os gritos de burro, dirigidos ao técnico Vágner
Mancini durante a goleada sofrida diante do Atlético Mineiro, são os
maiores sinais. Até o jogo contra a Ponte Preta, às 19h30 da próxima
quarta-feira, em Campinas, os dias serão de pressão.
Ciente disso, a diretoria leonina está de volta ao mercado da bola para reforçar o sistema defensivo da equipe. Na lista, jogadores que façam a função de primeiro volante, uma das maiores carências da equipe. De acordo com o dirigente Aluísio Maluf, alguns nomes estão engatilhados. As conversas, no entanto, se arrastam há bastante tempo.
“Temos alguns atletas adiantados. Estamos negociando há dois meses. Faz tempo que buscamos um primeiro volante”, disse. Um dos nomes que não deu certo foi o de Magrão, ex-Palmeiras e Internacional. “Estava praticamente fechado. Ele recebeu uma grande proposta (nos Emirados Árabes) e a gente não teve como acompanhar”, acrescentou Maluf.
Vale lembrar que os leoninos já acertaram com Renan Teixeira durante o Campeonato Brasileiro. Nas partidas em que atuou, contudo, o atleta não convenceu e acabou no banco de reservas. Com o desacerto defensivo da equipe, a torcida rubro-negra até ressuscitou o nome da Hamilton, afastado do elenco por ter se recusado a jogar quando seu nome foi especulado em uma lista de jogadores que poderiam ser emprestados. Em coro, o seu retorno foi pedido.
No centro das críticas, o técnico Vágner Mancini não “escondeu” as falhas apresentadas pelo time. Ele, inclusive, voltou atrás na declaração que havia dado na semana passada e confirmou que aguarda novos reforços. “Se você tem a chance de melhorar sua equipe, não pode perder. Levamos sete gols em dois jogos, não é normal. É uma dor de cabeça que a gente tem que sentar e analisar com calma. Parece que o setor ofensivo a gente arrumou. Mas, com um adversário forte como o Atlético, conseguimos ver a fragilidade do nosso setor defensivo.”
Ciente disso, a diretoria leonina está de volta ao mercado da bola para reforçar o sistema defensivo da equipe. Na lista, jogadores que façam a função de primeiro volante, uma das maiores carências da equipe. De acordo com o dirigente Aluísio Maluf, alguns nomes estão engatilhados. As conversas, no entanto, se arrastam há bastante tempo.
“Temos alguns atletas adiantados. Estamos negociando há dois meses. Faz tempo que buscamos um primeiro volante”, disse. Um dos nomes que não deu certo foi o de Magrão, ex-Palmeiras e Internacional. “Estava praticamente fechado. Ele recebeu uma grande proposta (nos Emirados Árabes) e a gente não teve como acompanhar”, acrescentou Maluf.
Vale lembrar que os leoninos já acertaram com Renan Teixeira durante o Campeonato Brasileiro. Nas partidas em que atuou, contudo, o atleta não convenceu e acabou no banco de reservas. Com o desacerto defensivo da equipe, a torcida rubro-negra até ressuscitou o nome da Hamilton, afastado do elenco por ter se recusado a jogar quando seu nome foi especulado em uma lista de jogadores que poderiam ser emprestados. Em coro, o seu retorno foi pedido.
No centro das críticas, o técnico Vágner Mancini não “escondeu” as falhas apresentadas pelo time. Ele, inclusive, voltou atrás na declaração que havia dado na semana passada e confirmou que aguarda novos reforços. “Se você tem a chance de melhorar sua equipe, não pode perder. Levamos sete gols em dois jogos, não é normal. É uma dor de cabeça que a gente tem que sentar e analisar com calma. Parece que o setor ofensivo a gente arrumou. Mas, com um adversário forte como o Atlético, conseguimos ver a fragilidade do nosso setor defensivo.”
Mancini faz apenas dois treinos antes do jogo com a Ponte Preta.
Jogadores do Sport se reapresentaram nesta manhã na Ilha do Retiro, após a folga do domingo (22). Vágner Mancini intensifica trabalhos nesta manhã visando a recuperação do Leão depois da humilhante goleada aplicada pelo Atlético Mineiro em plena Ilha do Retiro, no sábado (21) à noite. Na oportunidade o Galo virou o jogo aplicando um sonoro 4 X 1 no Rubro-negro pernambucano.
Até o jogo com a Ponte
Preta às 19h30 da próxima quarta-feira, o técnico Vágner Mancini terá
pouco tempo para ajustar as falhas da equipe rubro-negra. Afinal, serão
apenas dois treinamentos antes do duelo com a Macaca em Campinas,
interior de São Paulo
Às
8h30 desta segunda-feira, os jogadores se reapresentam na Ilha do
Retiro para o único trabalho do dia. Na terça, no mesmo horário, os
atletas fazem o último treino antes de embarcarem para Campinas. O vôo
sai do Recife às 16h50.
Sport encara a Ponte em confronto direto por vaga na Sul-Americana
Marquinhos Gabriel - Sport (Foto: Divulgação/Sport).
Marquinhos Gabriel destaca necessidade de vitória, quarta-feira, em Campinas: "Temos que corrigir as falhas, se não vamos nos complicar".
Após a goleada sofrida em casa diante do Atlético-MG, por 4 a 1, o Sport
terá mais um difícil confronto pelo Campeonato Brasileiro da Série A.
Na próxima quarta-feira, às 19h30, o Leão encara a Ponte Preta, em
Campinas, visando a permanência na zona de classificação da Copa
Sul-Americana. Para o meia Marquinhos Gabriel, o Leão precisa encaixar
rapidamente a marcação, caso pense em sair com uma vitória do Moisés
Lucarelli.
- Não existe vida fácil na Série A. Acabamos de enfrentar o líder da
competição e agora vamos jogar contra outra equipe bastante qualificada e
que está brigando pelos mesmos objetivos que nós. Apesar da partida ser
fora de casa, precisamos ir para cima deles para nos recuperarmos das
duas últimas derrotas que tivemos. Por isso, é necessário anular as
peças fortes da Ponte e procurar não dar espaços para que eles criem
chances de gol.
Marquinhos ressaltou a importância de corrigir os erros cometidos nas
últimas partidas e pediu mais garra para os jogadores rubro-negros.
- Precisamos acertar o que faltou contra o Grêmio e o Atlético-MG e
voltar a vencer, se não vamos começar a nos complicar na competição.
Temos que buscar sempre o resultado positivo, com força de vontade,
porque as oportunidades estão aparecendo. Cabe a nós não desperdiçá-las
para matar o jogo.
domingo, 22 de julho de 2012
Magnata pede força e Gilberto união ao grupo
O Sport recebeu o Atlético Mineiro na Ilha do Retiro neste sábado (21)
pela 11ª Rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O atacante Magno
Alves está devidamente regularizado, ficou no banco de reservas e tinha a
estreia com a camisa Rubro-Negra prevista para este confronto, no
entanto as circunstâncias do mesmo impediram o atleta de jogar. O Leão
tomou uma goleada por 4x1.
Como não atuou, o “Magnata” observou
bem a partida com toda sua experiência. Ele comentou porque a derrota
Rubro-Negra aconteceu. “A gente saiu na frente e depois tivemos um pouco
de sono, por isso tomamos o empate. Depois do empate a coisa desandou.
Não podemos nos descuidar da maneira que foi. Vamos ver os nossos erros
para corrigi-los”, explicou.
Magno (camisa 99) ainda afirmou que o
Sport não pode mais perder pontos em casa na Série A e também precisa
pontuar fora sempre que puder. Para ele só assim o clube conseguirá a
reabilitação na competição. No momento o Leão já vem de duas derrotas
consecutivas. “Não podemos perder mais esses pontos disputados em casa,
mas também não adianta a gente ficar abatido com essa derrota de hoje
(sábado 21). Temos também que buscar conseguir pontos fora e por isso
precisamos pensar no duelo contra a Ponte Preta (marcado para a quarta
25 no estádio Moisés Lucarelli em Campinas). Temos que ir para Campinas
buscando o resultado positivo e para isso precisamos ter força.
Precisamos reagir”, disse e revelou acreditar numa volta por cima breve.
“Tenho certeza que ainda iremos evoluir muito bem na competição e vamos
buscar reverter isso já no próximo jogo”.
Outro que comentou o
resultado foi o atacante Gilberto, autor do único gol Rubro-Negro contra
o Galo. Ele garantiu que o Leão precisa melhorar muito e para isso
precisa de união. “Fizemos um bom primeiro tempo, mas a segunda etapa
foi muito ruim e sabemos disso. Agora é hora do grupo estar o mais unido
possível, pois não podemos mais perder pontos da maneira que estamos
perdendo. Nesses últimos dois jogos nós sofremos duas derrotas e só com a
união do grupo vamos superar isso para dar a volta por cima”, explicou.
O
camisa 9 ainda disse em que o Sport precisa melhorar. “Temos que
melhorar muitas coisas. Quando vim para cá falei que a gente iria brigar
para chegar a Taça Libertadores e ainda tenho esse pensamento. No
entanto para a gente chegar a Libertadores, temos que ter muita união.
Sabemos que a equipe é forte, que a equipe está querendo, mas faltam
algumas coisas para gente”, contou e não quis opinar por peças ou
esquema tático. “O treinador é o Mancini. Ele coloca a melhor formação e
as melhores peças que acha. Não temos nada o que falar sobre isso”,
concluiu.
Pedro Jorge / Redação SportNet
Marquinhos Gabriel: “Temos que ver o que está errado”
Mesmo com o Atlético Mineiro sendo o líder do Campeonato Brasileiro da
Série A, o Sport entrou em campo bastante confiante em conquistar uma
vitória sobre o adversário, principalmente pelo fato de atuar na Ilha do
Retiro. O Leão chegou a abrir o placar, mas depois acabou sendo
humilhado, goleado por 4x1.
Um dos artilheiros do Sport na Série A
(ao lado do atacante Felipe Azevedo), com três gols, o meia-atacante
Marquinhos Gabriel comentou a derrota e pediu para o Sport consertar os
seus erros imediatamente para melhorar e não entrar na zona de
rebaixamento. “Temos que acertar os nossos erros, ter mais brios e
trabalhar mais. Temos que ver o que está errado urgentemente porque não
podemos perder mais pontos em casa. Temos que conseguir as vitórias para
não começar a nos preocupar com rebaixamento”, explicou.
Apesar
do Sport ter tomado quatro gols em casa (sete em dois jogos seguidos), o
jogador garantiu que o problema Rubro-Negro não é só com o sistema
defensivo. “Não falta só encaixar a defesa. Precisamos também encaixar
os demais setores. Estamos dando muito espaço aos adversários e
precisamos acabar com isso logo. Na quarta (25) temos mais um jogo pela
frente, mais um jogo difícil (contra a Ponte Preta em Campinas) e
precisamos vencer”, disse.
Pedro Jorge / Redação SportNet
Bruno Aguiar: “Não há nada o que falar”
O Sport jogou com o Atlético Mineiro na Ilha do Retiro e chegou a abrir o
placar, mas acabou tomando a virada e sendo derrotado por 4x1, um
placar humilhante. Depois da derrota o time Rubro-Negro desceu para o
vestiário sob muitas vaias da torcida e na saída do gramado o zagueiro
Bruno Aguiar comentou o resultado brevemente. Ele estava bastante
irritado e pediu uma mudança imediata do time. “Não há nada o que falar
sobre esse resultado. Só temos que ver o que está errado e consertar
rapidamente”, disse.
O próximo compromisso do Sport no Campeonato
Brasileiro da Série A está marcado para a próxima quarta-feira (25),
contra a Ponte Preta. A partida começará as 19h30 e será disputada no
estádio Moisés Lucarelli.
Pedro Jorge / Redação SportNet
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