“A chave é seguir com nossa ideia de jogo e nossa boa organização. A partir dessa ordem, a qualidade individual deve ser decisiva. Eles não são apenas Robben e Sneijder. Tem o Kuyt, o Van Persie...mas se defendermos como contra Portugal e Alemanha, já estaremos adiantados.”
“Mantivemos um grupo de jogadores nesses seis jogos anteriores e não acredito que haverá muitas mudanças”, completou o técnico, que tem feito mudanças no ataque desde o início da competição na África do Sul.
Recuperando-se de lesão, Fernando Torres não começou o Mundial como titular, recuperou a posição e depois de atuações abaixo da média voltou à reserva no jogo de ontem contra a Alemanha pelas semifinais.
Seu substituto contra os alemães, o jovem Pedro, do Barcelona, agradou ao técnico, mas pode deixar o time na final. “Estamos muito contentes com o trabalho que fez o Pedro. Queríamos que, mais do que defendesse, ele atacasse Lahm.”
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