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Portaria, assinada pelo juiz coordenador do Juizado, Aílton Alfredo, será publicada no Diário Oficial desta sexta-feira
O Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco homologou o pedido do Juizado do Torcedor que solicitava a proibição do acesso de torcidas organizadas aos jogos semifinais e finais do Campeonato Pernambucano. A portaria, assinada pelo juiz coordenador do Juizado, Aílton Alfredo (foto), será publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (29).
De acordo com a medida, grupos de charanga ou torcedores que tentem entrar com fogos, faixas ou bandeiras não terão acesso aos estádios onde acontecem os jogos (inicialmente, o Arruda, para Santa e Porto; e os Aflitos, para Náutico e Sport). “Se eles entrarem como cidadãos comuns e lá dentro quiserem se agrupar, serão retirados da mesma forma”, explica o juiz, ressaltando que iniciativas como essa já estão previstas no Estatuto do Torcedor.
Foto: Reprodução / TV Globo
“A intenção da portaria não é impedir o acesso do torcedor comum, mas coibir a violência desses grupos. Na verdade, é a violência deles que impede o acesso do torcedor que quer simplesmente ver seu time jogar, levar seus filhos ao estádio”, completa Aílton Alfredo.
Agora à tarde, o Juizado vai notificar através de ofício a Federação Pernambucana de Futebol, os clubes semifinalistas e a Polícia Militar. “Já comuniquei a alguns integrantes de torcidas e, apesar de ficarem chateados, eles compreendem o clima de violência depois da confusão de domingo”, afirma o magistrado.
Assim, a tradicional escolta para as torcidas organizadas, realizada regularmente, não deverá acontecer nesses próximos jogos. “Acho que todo mundo está de acordo que a gente precisa evitar a violência. Esses grupos estão marcando encontros pela internet, se reunindo em bares, para bolar o que vão fazer nas partidas. São eles que arregimentam outras pessoas que não têm nada a ver com essas confusões”, garante o juiz Aílton Alfredo.
De acordo com a medida, grupos de charanga ou torcedores que tentem entrar com fogos, faixas ou bandeiras não terão acesso aos estádios onde acontecem os jogos (inicialmente, o Arruda, para Santa e Porto; e os Aflitos, para Náutico e Sport). “Se eles entrarem como cidadãos comuns e lá dentro quiserem se agrupar, serão retirados da mesma forma”, explica o juiz, ressaltando que iniciativas como essa já estão previstas no Estatuto do Torcedor.
Foto: Reprodução / TV Globo
“A intenção da portaria não é impedir o acesso do torcedor comum, mas coibir a violência desses grupos. Na verdade, é a violência deles que impede o acesso do torcedor que quer simplesmente ver seu time jogar, levar seus filhos ao estádio”, completa Aílton Alfredo.
Agora à tarde, o Juizado vai notificar através de ofício a Federação Pernambucana de Futebol, os clubes semifinalistas e a Polícia Militar. “Já comuniquei a alguns integrantes de torcidas e, apesar de ficarem chateados, eles compreendem o clima de violência depois da confusão de domingo”, afirma o magistrado.
Assim, a tradicional escolta para as torcidas organizadas, realizada regularmente, não deverá acontecer nesses próximos jogos. “Acho que todo mundo está de acordo que a gente precisa evitar a violência. Esses grupos estão marcando encontros pela internet, se reunindo em bares, para bolar o que vão fazer nas partidas. São eles que arregimentam outras pessoas que não têm nada a ver com essas confusões”, garante o juiz Aílton Alfredo.
Da Redação do pe360graus.com
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