Jogador foi à Ilha do Retiro nesta segunda-feira para fazer fisioterapia. Segundo médico Antônio Bezerra, jogador deve mesmo ficar de fora do primeiro jogo da final
O atacante Carlinhos Bala iniciou nesta segunda-feira o tratamento da lesão muscular sofrida no jogo com o Náutico. Ele foi à Ilha do Retiro, antes mesmo de realizar exame de imagem para identificar a gravidade da contusão, o que só será feito nesta terça-feira pela manhã. A previsão, por enquanto, continua a mesma do domingo: é muito difícil que ele possa atuar na primeira partida decisão, domingo, contra o Santa Cruz.
Segundo o médico Antônio Bezerra, Bala já iniciou o trabalho de fisioterapia para tratar da lesão muscular. Na terça de manhã, está marcada a ressonância magnética para identificar o grau da lesão. "Vamos fazer o exame para nos nortear quando ele poderá voltar. Por enquanto, ele está se sentindo bem, com alguma dor. Mas já iniciamos o trabalho de fisioterapia", explicou.
Desde já, o médico alertou que o tempo de recuperação de uma lesão muscular, por mínima que seja, é de sete a dez dias. Mesmo assim, ele lembrou que isso também depende do organismo de cada jogador. Bala, por não se lesionar comumente, não tem nem um parâmetro para que se delineie alguma perspectiva. "Ele pode nos surpreender e voltar antes ou até demorar um pouco mais. Não dá para saber, por isso vamos fazer o exame de imagem. Cada ser humano reage de uma maneira", afirmou Antônio Bezerra.
A vontade de Bala em voltar e até querer jogar a partida, até conta, mas apenas como estímulo. "Não é assim que as coisas andam. A disposição do jogador conta, mas tem que ter o bom senso. O objetivo é sempre preservar o atleta, até mesmo porque o ano não terminar agora. Temos outra competição pela frente depois do Pernambucano", ressaltou Antônio Bezerra.
Segundo o médico Antônio Bezerra, Bala já iniciou o trabalho de fisioterapia para tratar da lesão muscular. Na terça de manhã, está marcada a ressonância magnética para identificar o grau da lesão. "Vamos fazer o exame para nos nortear quando ele poderá voltar. Por enquanto, ele está se sentindo bem, com alguma dor. Mas já iniciamos o trabalho de fisioterapia", explicou.
Desde já, o médico alertou que o tempo de recuperação de uma lesão muscular, por mínima que seja, é de sete a dez dias. Mesmo assim, ele lembrou que isso também depende do organismo de cada jogador. Bala, por não se lesionar comumente, não tem nem um parâmetro para que se delineie alguma perspectiva. "Ele pode nos surpreender e voltar antes ou até demorar um pouco mais. Não dá para saber, por isso vamos fazer o exame de imagem. Cada ser humano reage de uma maneira", afirmou Antônio Bezerra.
A vontade de Bala em voltar e até querer jogar a partida, até conta, mas apenas como estímulo. "Não é assim que as coisas andam. A disposição do jogador conta, mas tem que ter o bom senso. O objetivo é sempre preservar o atleta, até mesmo porque o ano não terminar agora. Temos outra competição pela frente depois do Pernambucano", ressaltou Antônio Bezerra.
Alexandre Barbosa - Diario de Pernambuco
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