O empresário do atleta, Eduardo Ruperman, havia se reunido com o Sport na manhã de sexta-feira e ouvido um "não" para a proposta apresentada. Na tarde do mesmo dia, no entanto, aceitou oferecer mais e o acerto foi feito. "Chegamos a um denominador comum", confirmou Guerra. Restava, então, convencer o Central-PE (clube formador de Moacir) a vender 15% dos direitos do jogador.
"O Eduardo foi até lá para resolver isso, e nós ficamos esperando. Talvez ele tenha enfrentado algum problema, pois Caruaru não é tão distante de Recife, 140 km separam as duas cidades", riu o diretor de futebol do time da capital pernambucana. Na tarde desta segunda-feira, porém, o próprio presidente do Central, Ronaldo Lima, confirmou ao Terra o acerto.
Mesmo que a negociação não se concretize (falta a BWA confirmar o repasse de Moacir ao Corinthians), o Sport garante que não irá lamentar. "A nossa situação é muito cômoda. Se o Moacir sair, vamos ficar com o valor acordado. Se ele ficar, será um reforço importante para o próximo ano", concluiu Francisco Guerra.
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