O zagueiro André Astorga foi um dos poucos destaques do Sport
Bobby Fabisak
O Sport pulou uma verdadeira fogueira ao arrancar o empate em 1x1 com o Petrolina nos minutos finais do jogo deste domingo (16), no estádio Paulo Coelho. O time rubro-negro sofreu com o gramado, o calor e seus próprios defeitos. A reação só veio após as entradas de Wellington Saci e Fabrício.
Num primeiro tempo confuso, feio e com pouquíssima inspiração, Petrolina e Sport não saíram do zero. O time da casa esboçou uma pressão nos primeiros dez minutos. Chegou até a obrigar o goleiro Magrão a trabalhar, mas nada que deixasse o torcedor leonino de cabelos em pé.
Se o Petrolina mostrou falta de talento, o Sport não foi diferente. Os jogadores "apanharam" bastante do gramado, principalmente a dupla Ciro/Ruan. Nenum dos dois conseguiu criar alguma jogada de perigo para Romero. No meio-de-campo, a troca forçada de Geninho deixou o time sem inspiração. Sobrou para os dois laterais, Renato e Dutra, arriscarem alguma coisa.
Para se ter uma ideia, a única finalização dos atuais campeões partiu do zagueiro André Astorga, este, disparado o melhor jogador dos primeiros 45 minutos. Nem mesmo nas raras bolas paradas o Sport conseguiu produzir algo, pois o camisa 1 da Fera sertaneja estava bem atento.
Após a pressão inicial e a falta de futebol no meio da etapa, o Petrolina voltou a assustar apenas aos 41, quando Fernando girou na frente de Igor e mandou para fora, raspando a trave. Antes disso, Ciro tentara uma tabela com Pimenta mas Lau chegou antes que o camisa nove pudesse finalizar. Foi a única jogada digna de registro, tanto do atacante quanto de Pimenta.
Veio o segundo tempo e o Leão entrou em campo bem mais disposto. Tanto que, em cinco minutos, criou mais do que nos 45 anteriores. Mas, por ironia do destino, quando o Petrolina foi à frente desta vez não desperdiçou. Aos oito minutos, Roberto avançou pelo meio e rolou rasteiro para Bruno Maranhão, que entrava da esquerda para o meio. Ele entrou na área em velocidade e ainda teve frieza para driblar Magrão e tocar para o gol vazio.
Logo após o gol, Geninho acionou Élton no lugar de Ruan. Numa de suas primeiras jogadas, o baixinho chegou perto do empate. Aos 17, ele chutou no canto esquerdo e obrigou Romero a fazer boa defesa. De seu lado, o Petrolina partia para fechar o meio com a entrada do volante Alemão no lugar do atacante Nego Pai.
Quando Fabrício entrou no lugar de Adriano Pimenta, aos 21, o toque de bola rubro-negro ficou mais consciente. Porém, ainda sem força para chegar ao empate, já que faltava objetividade a Élton e presença de Ciro, este completamente anulado na etapa final. O empate veio aos 41. Numa falta bem cobrada na área, Demir e André Astorga subiram juntos e a bola entrou. O árbitro Antônio Hora Filho deu o gol contra de Demir.
Ficha do jogo:
Petrolina: Romero; Thiago, Lau, Demir e Jefferson; Juninho, Fábio, Robertinho (Jackson) e Bruno Maranhão (Nau); Fernando e Nego Pai (Alemão). Técnico: Neco.
Sport: Magrão; Renato, André Astorga, Igor e Dutra; Tóbi, Jó (Wellington Saci), Adriano Pimenta (Fabrício) e Carlinhos Bala; Ruan (Élton) e Ciro. Técnico: Geninho.
Local: Estádio Paulo Souza Coelho, em Petrolina. Árbitro: Antônio Hora Filho. Assistentes: Erich Bandeira e Elan Vieira. Gols: Bruno Maranhão, aos oito; Demir (contra), aos 41 do segundo tempo.
Se o Petrolina mostrou falta de talento, o Sport não foi diferente. Os jogadores "apanharam" bastante do gramado, principalmente a dupla Ciro/Ruan. Nenum dos dois conseguiu criar alguma jogada de perigo para Romero. No meio-de-campo, a troca forçada de Geninho deixou o time sem inspiração. Sobrou para os dois laterais, Renato e Dutra, arriscarem alguma coisa.
Para se ter uma ideia, a única finalização dos atuais campeões partiu do zagueiro André Astorga, este, disparado o melhor jogador dos primeiros 45 minutos. Nem mesmo nas raras bolas paradas o Sport conseguiu produzir algo, pois o camisa 1 da Fera sertaneja estava bem atento.
Após a pressão inicial e a falta de futebol no meio da etapa, o Petrolina voltou a assustar apenas aos 41, quando Fernando girou na frente de Igor e mandou para fora, raspando a trave. Antes disso, Ciro tentara uma tabela com Pimenta mas Lau chegou antes que o camisa nove pudesse finalizar. Foi a única jogada digna de registro, tanto do atacante quanto de Pimenta.
Veio o segundo tempo e o Leão entrou em campo bem mais disposto. Tanto que, em cinco minutos, criou mais do que nos 45 anteriores. Mas, por ironia do destino, quando o Petrolina foi à frente desta vez não desperdiçou. Aos oito minutos, Roberto avançou pelo meio e rolou rasteiro para Bruno Maranhão, que entrava da esquerda para o meio. Ele entrou na área em velocidade e ainda teve frieza para driblar Magrão e tocar para o gol vazio.
Logo após o gol, Geninho acionou Élton no lugar de Ruan. Numa de suas primeiras jogadas, o baixinho chegou perto do empate. Aos 17, ele chutou no canto esquerdo e obrigou Romero a fazer boa defesa. De seu lado, o Petrolina partia para fechar o meio com a entrada do volante Alemão no lugar do atacante Nego Pai.
Quando Fabrício entrou no lugar de Adriano Pimenta, aos 21, o toque de bola rubro-negro ficou mais consciente. Porém, ainda sem força para chegar ao empate, já que faltava objetividade a Élton e presença de Ciro, este completamente anulado na etapa final. O empate veio aos 41. Numa falta bem cobrada na área, Demir e André Astorga subiram juntos e a bola entrou. O árbitro Antônio Hora Filho deu o gol contra de Demir.
Ficha do jogo:
Petrolina: Romero; Thiago, Lau, Demir e Jefferson; Juninho, Fábio, Robertinho (Jackson) e Bruno Maranhão (Nau); Fernando e Nego Pai (Alemão). Técnico: Neco.
Sport: Magrão; Renato, André Astorga, Igor e Dutra; Tóbi, Jó (Wellington Saci), Adriano Pimenta (Fabrício) e Carlinhos Bala; Ruan (Élton) e Ciro. Técnico: Geninho.
Local: Estádio Paulo Souza Coelho, em Petrolina. Árbitro: Antônio Hora Filho. Assistentes: Erich Bandeira e Elan Vieira. Gols: Bruno Maranhão, aos oito; Demir (contra), aos 41 do segundo tempo.
Do JC Online
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