Foto: Reprodução / TV Globo
Apenas no mês de julho, o elenco rubro-negro perdeu 15 jogadores por conta de lesões; hoje, apenas Moacir segue vetado
Hoje, Moacir é o único remanescente de um local que já foi frequentado por 17 atletas este ano. Mas a preocupação não deve se estender por muito tempo. “Ele apresenta uma distensão de virilha. Distensão que requer pouco de cuidado e tratamento mais intensivo”, explicou o médico Amilton Crócia.
Cai o número de pacientes, aumenta a concorrência na briga por uma vaga no time. “O grupo fica mais cheio, mais jogadores aparecem dentro de campo”, comemora o lateral-esquerdo Wellington Saci.
O atacante Paulista, que chegou a figurar no time titular em algumas rodadas, também está recuperado e disposto a recuperar a posição. “É bom que é briga sadia, briga no grupo, entre companheiros que buscam o mesmo objetivo.”
Além dele, outros titulares também sofreram com as lesões. Entre eles os zagueiros Alex Bruno e Montoya, além dos meias Marcelinho Paraíba, Maylson e Willians.
Todos eles que hoje estão rindo, já gastaram horas de tratamento, de fisioterapia. Os problemas foram diversos. Joelho, mão, pé, canela, coxa, estresse, distensão, fratura, estiramento. Diagnósticos a perder de vista.
As altas mais recentes são os goleiros Saulo e Magrão, além do volante Germano. Paulista foi liberado semana passada. “Excelente. É sempre bom a gente estar treinando com o grupo.”
As notícias são boas, mas ninguém quer se iludir pois até novembro serão mais 24 rodadas pela frente. E a torcida de todos é que ninguém volte para a sala do médico. “É natural que venha a ter um ou dois atletas, mas o nosso objetivo é tentar minimizar dentro dos trabalhos, no dia a dia”, destacou o preparador físico Edvaldo Tacão.
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