"Depois que o time fez o gol recuou um pouco. Não conseguimos mais segurar a bola lá no ataque e acredito esse foi nosso maior erro. Quem teve infelicidade pediu desculpa, mas todo mundo é culpado. Renan (Teixeira) e Pereira já nos deram alegrias antes e não adianta crucificar", pontuou.
Outro ponto destacado pelo camisa 1 foi o perigo ao qual o time vem se expondo nos finais das partidas. Segundo ele, esse problema já havia sido alertado pelo técnico Marcelo Martelotte. "O professor alerto upara os finais de jogos em que havíamos sofrido pressão. Quando pegamos um adversário de qualidade sofremos isso", lembrou. Isso também fez com que ele elogiasse o trabalho da Chapecoense. "Não é à toa que estão nas primeiras posições".
Como já são dois jogos seguidos sem pontuar, fato que já pode iniciar uma crise, o goleiro defende uma reação imediata. Não apenas para dar uma resposta à torcida e aliviar a pressão, mas também voltar a construir uma base mais sólida no G4. Hoje, o Sport é o quarto colocado com 21 pontos, mas tem no encalço o América Mineiro, com 19 e um jogo a menos.
"É um alerta. O Sport não pode ficar duas rodadas sem somar pontos e pressão sempre vai ter", disse. O pior é que os próximos dois compromissos do time são fora de casa (ASA, na terça; e São Caetano, no sábado). "A gente sabe que vai ter pressão do adversário. Estamos cientes disso e tenho certeza que vamos reverter", apontou.
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