Com o fim da Era Givanildo Oliveira, algumas coincidências com o incrível declínio do ano passado, que culminou com o rebaixamento para a Série B, vem assombrando os torcedores do Sport. A primeira delas é com relação aos treinadores. A demissão de Givanildo foi anunciada a exatamente três dias do “aniversário” de um ano da saida de Nelsinho Batista. No dia 28 de maio de 2009, o presidente Silvio Guimarães decretava o fim de uma das Eras mais vitoriosas da história do Leão.Com as suas devidas proporções, Nelsinho também vinha de uma recente conquista de um título estadual, o tetracampeonato, e na disputa do Brasileirão, resistiu apenas uma rodada a menos que Givanildo, com o fim da lua de mel acontecendo na terceira partida da Série A, após uma derrota para o Atlético Mineiro, por 3x2, em plena Ilha do Retiro. Nesta última degola, Givanildo ainda comemorava o penta pernambucano e também foi degolado após um vexame nos domínios leoninos, com a diferença de ter conseguido resistir até a quarta rodada. Além disso, o maior temor dos leoninos é quando o discurso “ainda é muito cedo” é adotado mais uma vez pelos dirigentes do clube, assim como no ano passado, após a péssima largada na Série A.
Outra coincidência é que o “inferno astral” do Leão começou após uma eliminação para um time treinado por Vanderlei Luxemburgo. Em 2009, na Libertadores das Américas pelo Palmeiras. Este ano, na Copa do Brasil, pelo Atlético/MG.
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