"Acho um resultado muito injusto. Mas o fato está consumado e falar vai mudar muito pouco. Ainda estou satisfetito por tudo aquilo que vi e espero uma semana positiva", declarou o treinador. Mais do que as falhas da defesa rubro-negra, ele defendeu a competência do adversário, destacando o bom posicionamento e qualidade do goleiro Diego Cavalieri, eleito o melhor do Brasileirão deste ano.
Sem querer apontar culpados para as chances de gol perdidas, o Guedes não poupou elogios à equipe. "Foram até o fim buscando o que eles queriam e foram além da expectativa física. Um perdia o gol e o outro corria atrás para recuperar e criar uma outra posibilidade. E aí é limite, é atiutude e superação. Saio fortalecido nesse aspecto."
Sérgio Guedes justificou também suas opções táticas, explicando as substituições realizadas e declarando que não se arrependeu em nenhum momento de ter escalado Renato como titular. "Não lamento e continuo achando que ele tem potencial. Ele demorou a administrar (a cobrança). A gente tinha uma especialiatista que não era da posição, mas jogou por muito tempo ali. E, na ocasião da partida, a gente entendeu que seria mais apropriado", disse.
Sobre a saída de Gilberto na volta do intervalo, o motivo foi a atitude do jogador durante o primeiro tempo. "Às vezes o Gilberto relutou em ficar dentro para terminar a jogada. Se você tem essa dificuldade e você tem que sair para criar situações, é melhor colocar o Henrique que é um jogador que consegue sair, organizar, voltar e terminar", explicou.
Agora, o foco total da equipe está na última rodada, um clásscio contra o Náutico nos Aflitos, que vai definir o futuro do Sport na competição nacional. Guedes, que nunca viveu um clássico no Recife, admitiu que sente uma rivalidade grande, mas voltou a pedir equilíbrio, otimismo e comprometimento da equipe. E terminou sua entrevista coletiva com uma pitada de auto-confiança: "Sob o meu coimando o Sport venceu muito fora e está aí mais uma oportunidde para isso acontecer".
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