O clube alviverde alega interferência externa na decisão do árbitro alagoano Francisco Carlos Nascimento de anular o gol de mão marcado pelo atacante Barcos, o que é proibido pela Fifa. Na 18ª posição, com 32 pontos, os palmeirenses também lutam contra o rebaixamento.
O Sport inclusive já contratou o advogado carioca Osvaldo Sestário para representar o clube como terceiro interessado no julgamento do caso, marcado para o próximo dia 8. “O Sport está atento a tudo. Vamos inclusive ter uma conversa com o presidente da comissão de arbitragem (Aristeu Tavares) na próxima segunda-feira”, revelou o presidente leonino Gustavo Dubeux. “Não vou pré-julgar ninguém, nem dizer que clube A ou B está sendo beneficiado. Mas é estranho o STJD ter acatado esse pedido do Palmeiras. Vamos defender nossos interesses”, completou.
Entre os jogadores, o clima também é de desconfiança com o extracampo. Para o atacante Felipe Azevedo, o temor é com relação a um possível favorecimento ao Palmeiras nessa reta final. “Preocupado a gente fica um pouco. O Palmeiras é time grande. Se fosse com outra equipe não se agiria da mesma forma. Se fosse assim, o nosso jogo com o Atlético-MG também deveria ser anulado”, reclamou o atacante Felipe Azevedo, lembrando a partida em que o Sport reclama de dois pênaltis não marcados ao seu favor.
“A nosso favor ninguém faz nada. Se fosse um jogador de outro time que fizesse um gol com a mão será que não iriam querer punir o jogador?”, questionou o volante Tobi, que treinou normalmente ontem e se mostrou recuperado de dores musculares na coxa direita. Com isso está à disposição para a partida de domingo, contra o Vasco, em São Januário. O departamento médico chegou a estipular em um período de 10 dias para a sua recuperação.
Do Jornal do Commercio
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