Quando chegou à Ilha do Retiro, em 2005, o goleiro Magrão não era a unanimidade que se tornou hoje. Pensar no time do Sport sem o defensor chega a ser inconcebível para os torcedores. Da mesma forma para o treinador Nelsinho Batista, que para esconder a escalação no jogo contra o Palmeiras, pela Libertadores, disse apenas que o time era “Magrão e mais dez”, enfatizando a importância do jogador.
Mas antes de se tornar um dos heróis da Ilha do Retiro, o goleiro enfrentou altos e baixos desde a estreia, no dia 27 de maio de 2005, quando o Sport venceu o Guarani.
Desbancou o goleiro Gustavo, hoje no rival Santa Cruz, e ganhou sua primeira oportunidade entre os titulares em 2006. Mas por conta de algumas falhas, os torcedores pediram a sua cabeça e ele acabou indo para o banco de reservas.
Em 2007, o goleiro ficou marcado por tomar o milésimo gol do atacante Romário, numa cobrança de pênalti em São Januário. Uma partida depois, voltou ao banco de reservas dando lugar a Cléber, recém-chegado ao clube. "Acho que não teve nada a ver com o milésimo gol. Foi uma questão de circunstância, do momento da equipe", disse Magrão, na época.
No Campeonato Pernambucano, o goleiro disputou todas as partidas e sofreu apenas 12 gols, dando o título de defesa menos vazada ao Leão.
A segurança no jogador fez a diretoria do Sport renovar seu contrato até o ano de 2012. Feliz com o reconhecimento, Magrão espera levantar mais taças com a camisa rubro-negra. "É uma satisfação imensa. Estamos realizando um bom trabalho aqui no Sport e a expectativa de conquistar grandes vitórias é enorme. Vamos trabalhar para fazer o clube crescer internacionalmente", disse na ocasião da renovação do contrato.
Mas antes de se tornar um dos heróis da Ilha do Retiro, o goleiro enfrentou altos e baixos desde a estreia, no dia 27 de maio de 2005, quando o Sport venceu o Guarani.
Desbancou o goleiro Gustavo, hoje no rival Santa Cruz, e ganhou sua primeira oportunidade entre os titulares em 2006. Mas por conta de algumas falhas, os torcedores pediram a sua cabeça e ele acabou indo para o banco de reservas.
Em 2007, o goleiro ficou marcado por tomar o milésimo gol do atacante Romário, numa cobrança de pênalti em São Januário. Uma partida depois, voltou ao banco de reservas dando lugar a Cléber, recém-chegado ao clube. "Acho que não teve nada a ver com o milésimo gol. Foi uma questão de circunstância, do momento da equipe", disse Magrão, na época.
Goleiro passou por altos e baixos até se tornar uma unanimidade na Ilha do Retiro
Poucas rodadas depois, reassumiu a posição de titular e não largou até hoje. Magrão foi fundamental na conquista da Copa do Brasil, em 2008, que colocou o Sport novamente numa competição internacional – a Taça Libertadores.No Campeonato Pernambucano, o goleiro disputou todas as partidas e sofreu apenas 12 gols, dando o título de defesa menos vazada ao Leão.
A segurança no jogador fez a diretoria do Sport renovar seu contrato até o ano de 2012. Feliz com o reconhecimento, Magrão espera levantar mais taças com a camisa rubro-negra. "É uma satisfação imensa. Estamos realizando um bom trabalho aqui no Sport e a expectativa de conquistar grandes vitórias é enorme. Vamos trabalhar para fazer o clube crescer internacionalmente", disse na ocasião da renovação do contrato.
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