Atacante disse que ficava desgastado com a forma de jogar do ex-técnico do Leão.
Apesar
do resultado ruim, o desempenho do Sport no Clássico dos Clássicos
mereceu elogios da própria torcida, que reconheceu a entrega do time e
não poupou aplausos ao final da partida. A manutenção do jejum de gols e
de vitória, porém, frustrou o bom futebol. Foi o sétimo jogo
consecutivo do Leão sem balançar ou vencer. Sem argumentos para
justificar o injustificável, o atacante Felipe Azevedo preferiu falar
sobre a evolução da equipe.
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, ele deixou na berlinda o antigo esquema do ex-técnico. “Mancini tinha uma visão de esquema com três atacantes, sendo dois jogadores abertos: eu e Marquinhos Gabriel, que acabávamos desgastados porque corríamos muito de um lado para o outro. O foco era muito na marcação. Nos últimos jogos, temos criado mais. Com mais fôlego dá para chegar melhor na área”, afirmou.
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, ele deixou na berlinda o antigo esquema do ex-técnico. “Mancini tinha uma visão de esquema com três atacantes, sendo dois jogadores abertos: eu e Marquinhos Gabriel, que acabávamos desgastados porque corríamos muito de um lado para o outro. O foco era muito na marcação. Nos últimos jogos, temos criado mais. Com mais fôlego dá para chegar melhor na área”, afirmou.
O retrospecto recente, sem gol ou
vitória por tanto tempo, é inédito. “Nunca passei por isso. É uma
experiência totalmente nova”, disse Felipe, que, no entanto, assumiu sua
parcela de culpa: “Nós atacantes fomos contratados para fazer gols. E a
gente se cobra muito por isso. O Sport sempre honrou seus compromissos e
nós temos que fazer por merecer. No fundo, acho que está faltando um
pouquinho de sorte e de calma”, pontuou.
O jejum de gols e de vitória se reflete na classificação. Vice-lanterna, com apenas 15 pontos, o Sport inicia o segundo turno tendo que conviver de perto com o fantasma do rebaixamento à Série B. Apesar disso, o jogador garante que por enquanto prefere não pensar em matemática, mas sim jogo a jogo.
“Waldemar chegou com uma nova forma de trabalho e a equipe entrou mordida no clássico, com muita vontade. Isso foi reflexo da chegada do professor. Temos que ter a mesma pegada para poder vencer o Flamengo. Waldemar já conversou conosco para que possamos levar aquele mesmo espírito para o Rio de Janeiro”, finalizou.
O jejum de gols e de vitória se reflete na classificação. Vice-lanterna, com apenas 15 pontos, o Sport inicia o segundo turno tendo que conviver de perto com o fantasma do rebaixamento à Série B. Apesar disso, o jogador garante que por enquanto prefere não pensar em matemática, mas sim jogo a jogo.
“Waldemar chegou com uma nova forma de trabalho e a equipe entrou mordida no clássico, com muita vontade. Isso foi reflexo da chegada do professor. Temos que ter a mesma pegada para poder vencer o Flamengo. Waldemar já conversou conosco para que possamos levar aquele mesmo espírito para o Rio de Janeiro”, finalizou.
DIÁRIO DE PERNAMBUCO.
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