Fumagalli é um deles. O meia é ídolo dos rubro-negros, mas desde a chegada de Paulo Baier perdeu espaço com Nelsinho. É um reserva de luxo que sempre entra bem, mas ainda não parece ser o bastante para que o esquema encaixe ele e Baier juntos.
- Todo mundo quer jogar. Mas quando o Nelsinho formou o elenco não pensou só em 11. Pensou em 15, 16 jogadores. E sempre que é preciso mudar, quem entra mantém o nível. Isso tem sido importante. Ele escolhe os jogadores que considera num momento melhor e coloca nas partidas. Eu entendo a posição – disse.
Fumagalli disputou duas edições de Libertadores: 2003, pelo Corinthians, e 2005, pelo Santo André. Nesta quarta-feira, ele espera ter a chance de ajudar o time contra o Palmeiras.
- Eu sei que tenho condições de jogar. Mas enquanto isso, trabalho sério e respeito a decisão do nosso treinador. A competição é diferente e entramos com outro espírito, outra pegada. É uma motivação a mais – comentou.
- Todos os atacantes estão dando conta do recado, e ele vai saber fazer a melhor escolha. Eu quero mesmo é ajudar o clube, seja desde o início, seja entrando depois – garantiu o goleador, por telefone.
Sport e Palmeiras se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), na Ilha do Retiro, pelo Grupo 1 da Libertadores. Uma vitória põe a equipe de Nelsinho Baptista com um pé na próxima etapa da competição. Para os comandados de Vanderlei Luxemburgo, entretanto, a derrota pode significar a eliminação.
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