Roupa rubro-negra e sombrinha na mão. Camisa do Sport e um rádio longe de ser dos mais práticos de transportar no ombro. Microfone e muita disposição para animar os torcedores. Essas características tão comuns para quem acompanha as partidas do Leão na Ilha do Retiro marcam as presenças de dona Maria José, Zé do Rádio e Júnior Viana, que na noite desta quarta-feira, no jogo contra o Palmeiras, pela Taça Libertadores estarão novamente a serviço do time de Ciro e companhia. Cada um com seu estilo peculiar, eles ajudam a fazer do estádio rubro-negro um alçapão recentemente apelidado de "Ilha de Lost", referência ao popular seriado americano.
Aos 84 anos, Maria José de Oliveira é um dos símbolos mais fortes do Sport. Por onde passa, é reconhecida e cumprimentada. E a notoriedade não é à toa. Afinal, são cinco décadas dedicadas ao Leão. A identificação com o clube pernambucano lhe rende o direito de assistir aos jogos sem ter de pagar ingresso, além de dar um puxão de orelha nos atletas que não estão agradando.
- Uma vez o Ciro ficou quatro jogos sem marcar. Encontrei com ele e disse ‘meu filho, você tem de meter a bola pra dentro de novo. Você é menino, tem muito o que aprender e o que fazer pelo Sport’. Aí ele voltou a ser o Ciro que conhecemos – disse ela, orgulhosa da jovem revelação do Leão, lembrando que nos dias de jogos mal consegue assistir à partida de tanto que corre nas sociais da Ilha.
Ivaldo Firmino dos Santos, de 64 anos, é militar aposentado e fanático pelo Sport. Depois que deixou a carreira militar, ele passou a ser conhecido somente pelo apelido Zé do Rádio e orgulha-se de um título que para muitos pode parecer estranho: o torcedor mais chato do Brasil.
Sua missão na noite desta quarta-feira, contra o Palmeiras, é não dar sossego ao técnico Vanderlei Luxemburgo. Assim como fez com Zagallo, técnico que ‘o consagrou’ em 1999, ele não dará moleza ao treinador do time paulista na Ilha do Retiro.
- Eu vou ficar atrás do banco do Palmeiras como sempre faço. Minha missão é esquentar a cabeça do adversário, fazendo um carinho no pé do ouvido – disse Zé do Rádio, que já trocou as pilhas do seu aparelho para ter potência na hora do jogo.
A mais recente arma do Sport contra seus rivais não fica nas arquibancadas, mas faz com que elas não parem de gritar. Júnior Viana, 41 anos, é o locutor da Rádio Ilha em dias de jogos do time. Acompanhado do DJ Beto Holder, é ele quem puxa o conhecido “Cazá” na “Bomboilha”, apelido do estádio do time do Recife.
- É a minha ferramenta a favor do Sport. A gente anima a torcida antes e depois dos jogos, não deixando ninguém ficar parado. É a nossa arma aqui na Ilha – explicou ele, entusiasmado.
Três dos mais conhecidos personagens da Ilha do Retiro que prometem não dar paz aos palmeirenses, cada um ao seu modo, pelo menos na hora da partida.
Aos 84 anos, Maria José de Oliveira é um dos símbolos mais fortes do Sport. Por onde passa, é reconhecida e cumprimentada. E a notoriedade não é à toa. Afinal, são cinco décadas dedicadas ao Leão. A identificação com o clube pernambucano lhe rende o direito de assistir aos jogos sem ter de pagar ingresso, além de dar um puxão de orelha nos atletas que não estão agradando.
- Uma vez o Ciro ficou quatro jogos sem marcar. Encontrei com ele e disse ‘meu filho, você tem de meter a bola pra dentro de novo. Você é menino, tem muito o que aprender e o que fazer pelo Sport’. Aí ele voltou a ser o Ciro que conhecemos – disse ela, orgulhosa da jovem revelação do Leão, lembrando que nos dias de jogos mal consegue assistir à partida de tanto que corre nas sociais da Ilha.
Ivaldo Firmino dos Santos, de 64 anos, é militar aposentado e fanático pelo Sport. Depois que deixou a carreira militar, ele passou a ser conhecido somente pelo apelido Zé do Rádio e orgulha-se de um título que para muitos pode parecer estranho: o torcedor mais chato do Brasil.
Sua missão na noite desta quarta-feira, contra o Palmeiras, é não dar sossego ao técnico Vanderlei Luxemburgo. Assim como fez com Zagallo, técnico que ‘o consagrou’ em 1999, ele não dará moleza ao treinador do time paulista na Ilha do Retiro.
- Eu vou ficar atrás do banco do Palmeiras como sempre faço. Minha missão é esquentar a cabeça do adversário, fazendo um carinho no pé do ouvido – disse Zé do Rádio, que já trocou as pilhas do seu aparelho para ter potência na hora do jogo.
A mais recente arma do Sport contra seus rivais não fica nas arquibancadas, mas faz com que elas não parem de gritar. Júnior Viana, 41 anos, é o locutor da Rádio Ilha em dias de jogos do time. Acompanhado do DJ Beto Holder, é ele quem puxa o conhecido “Cazá” na “Bomboilha”, apelido do estádio do time do Recife.
- É a minha ferramenta a favor do Sport. A gente anima a torcida antes e depois dos jogos, não deixando ninguém ficar parado. É a nossa arma aqui na Ilha – explicou ele, entusiasmado.
Três dos mais conhecidos personagens da Ilha do Retiro que prometem não dar paz aos palmeirenses, cada um ao seu modo, pelo menos na hora da partida.
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