- Eu sempre tive esse jeito de jogar. Foi assim com o Grêmio, onde a gente perdeu a final para o Boca Juniors (em 2007). Foi assim pelo Paysandu, quando fomos eliminados pelo mesmo time (2003). Tenho mais uma oportunidade de disputar, e o grupo é bem focado nisso, nesse objetivo – disse.
Sandro ressalta que a Libertadores é um campeonato que exige maior entrega dos atletas.
- Sem dúvida nenhuma é diferente. É bem disputada, é pauleira o tempo todo e o pessoal que já disputou sabe bem disso. A gente está conversando a respeito desde janeiro para que quem nunca jogou entenda o espírito desta competição – disse.
No Leão, além do volante, outros seis jogadores têm experiência na Libertadores. Os zagueiros Durval e Igor, os meias Daniel Paulista, Paulo Bair e Fumagalli, e o atacante Wilson. Além disso, Nelsinho Baptista participou como jogador e técnico. Mas para Sandro Goiano, o maior trunfo do time está foda do campo: os torcedores rubro-negros.
- Essa torcida é que vai fazer a diferença nessa Libertadores. Nosso torcedor é empolgante, incentiva os jogadores. Na Copa do brasil do ano passou fez a diferença e saímos vitoriosos – lembrou.
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