Nesta quarta-feira, ele vai reencontrar o ex-clube. Sport e Palmeiras se enfrentam pela terceira rodada do Grupo 1 em um jogo com status de decisão. É o seguinte: se vencer, o Rubro-Negro praticamente assegura um lugar na próxima fase. Para o Verdão, conquistar três pontos fora de casa significa ganhar sobrevida na competição continental.
- Cheguei ao Palmeiras em 2006 e fiquei um ano e dois meses. É um clube grande e foi muito bom ter jogado lá, inclusive na Libertadores. A experiência foi boa, principalmente por ser em São Paulo, um centro do futebol brasileiro. De negativo, foi o atraso de salário. Foram quatro meses sem receber. Como vou trabalhar assim? Este foi o motivo da minha saída. Mas foi tranquilo. Cheguei a ser o artilheiro do time no Brasileiro com dez gols – lembrou.
Depois que saiu do Palmeiras, Baier retornou ao Goiás, clube onde foi ídolo, mas no início deste ano decidiu mudar de casa. Recife foi o destino escolhido, precisamente a Ilha do Retiro.
- Vivo um momento feliz. A torcida do Sport é forte, que incentiva, ajuda e impressiona. Achei que ia ser difícil, mas tenho uma identificação boa com o clube, um contrato longo, e tudo tem acontecido de forma natural. Desde que cheguei fui bem tratado – avaliou.
‘Cazá, Cazá’ está quase na ponta da língua
Na sala de imprensa da Ilha do Retiro, Baier encontra rapidamente com Ciro. Um repórter brinca e pede para o jovem atacante ensinar o meia a cantar o ‘Cazá, Cazá’, grito de guerra dos leoninos.
- Deixa para uma próxima vez (risos). Quando eu cantei no campo foi uma coisa de momento. Quem sabe eu faço um gol na quarta-feira, a gente vence e eu não canto tudo – disse.
Paulo Baier se empolgou após a vitória sobre a LDU, do Equador, na Ilha do Retiro. Depois de fazer um gol, comemorou com um legítimo torcedor do Leão. Será que vem mais por aí?
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