Mas a história do Sport na competição acabou. Na noite do dia 12 de maio, no Recife, 83 dias após a estreia com a já saudosa camisa dourada. Também com uma vitória, diante do Palmeiras. Uma das vitórias mais tristes da história do Leão. História que chega ao 104° ano nesta quarta-feira.
No aniversário do Sport, os torcedores terão um dia inteiro para relembrar os grandes momentos vividos na maior competição das Américas.
Após a estreia, como esquecer o primeiro jogo na Ilha do Retiro? Diante da LDU, simplesmente a atual campeã da Libertadores. Vitória por 2 x 0. Com vaga pra mais.
Em seguida, o primeiro susto. Palmeiras 2 x 0. Em plena Ilha. Com direito ao golaço de Diego Souza. O time pode não ter vencido em São Paulo, mas conseguiu segurar o 1 x 1 na raça, com um a menos. Com mais de 1.000 leoninos no Palestra - fato que aconteceria no segundo confronto em Sampa.
Depois, uma virada sobre o Colo Colo no Recife. Não teve “Lucas Barrios” não… Quem mandou foi Moacir! E com a torcida cantando “Vamos, Vamos meu Leão…”
Na última rodada, novo triunfo sobre a LDU. Em Quito. Perto do céu. Que, aliás, era mesmo o sentimento da torcida. Que também esteve presente lá. Com 22 abnegados.
Vieram mais dois jogos contra o Palmeiras, agora pelas oitavas-de-final.
1 x 0 lá. Com emoção e gol no finzinho.
1 x 0 cá. Com ainda mais emoção, gols perdidos de maneira incrível e um gol no fim.
Disputa por pênaltis… Com um paredão de um lado, é verdade. Magrão mostrou a sua força e ainda defendeu uma cobrança. Mas do outro havia um monstro. Um camisa 12 nota 10. Marcos, o “São Marcos” dos palmeirenses, que defendeu 3 pênaltis, isso depois de já ter realizado milagres no tempo normal.
Marcos impediu a caminhada do Sport, mais dias na Libertadores e novos capítulos. Mas não impediu as lágrimas dos rubro-negros, que viveram intensamente essa participação mais do que honrosa na Libertadores.
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