É apenas a segunda participação do Sport na Taça Libertadores e mesmo que o time não se classifique paras as quartas de final nesta terça-feira, contra o Palmeiras, já está na história do clube. Em 1988, a primeira fase foi o limite. Vinte e um anos depois, entra no grupo mais difícil (com LDU, Palmeiras e Colo Colo) e avança para a segunda fase com a melhor campanha da chave. Motivo para comemorar? O zagueiro Igor diz que sim, mas ele ressalta que o Rubro-Negro por ir ainda mais longe.
- Para mim é uma experiência nova. Tive a oportunidade de chegar às quartas de final pelo Atlético-PR, o Durval chegou à final e foi vice-campeão (também com o Furacão), e o Sandro Goiano também (com o Grêmio). A repercussão é enorme. A gente sabe que a classificação pode repercutir, ainda mais para um clube nordestino. O Sport está ganhando respeito dentro e fora do Brasil – afirmou.
O técnico Nelsinho Batista tem um pensamento parecido e que serve de motivação para o duelo desta terça. Como perdeu o primeiro jogo por 1 a 0, em São Paulo, o Leão precisa vencer por dois gols de diferença para avançar. Se devolver o placar do Palestra Itália, a decisão será nos pênaltis. O Alviverde precisa do empate.
- Iniciamos a competição como os campeões da Copa do Brasil. Entramos no Grupo da Morte como azarões e ninguém acreditava que o time poderia se classificar. Só que terminamos a primeira fase em primeiro. Esse time tem todas as condições de se classificar mais uma vez. É um jogo difícil, o Palmeiras tem uma vantagem, mas não é impossível. Temos que acreditar – disse o técnico.
Sport e Palmeiras decidem a classificação às 20h15m (de Brasília). O GLOBOESPORTE.COM mostra tudo em Tempo Real.











Nenhum comentário:
Postar um comentário