Foi um resultado digno de irritação e vaias. Elas vieram imediatamente após o árbitro decretar o empate de 1 x 1 contra o Barueri na estreia do Campeonato Brasileiro. Mas perderam a força em questão de segundos. Era como se o torcedor tivesse adquirido uma consciência incomum a ele. Como se o jogo contra o Palmeiras fosse começar logo em seguida. Surgiram os aplausos, o incentivo. Nascido do arrependimento das vaias, irradiado na confiança de quem acredita na classificação às quartas-de-final da Libertadores e sabe da importância do seu papel na noite de amanhã.
Para derrotar o Palmeiras e seguir na competição, atletas, comissão técnica e dirigentes sabem que precisam dos 35 mil torcedores nas arquibancadas. Até o momento, pouco mais de 18 mil garantiram presença. Quantidade que poderia ter sido maior, não fosse a mudança na data e horário da partida protagonizada pela Conmebol. Alteração desfeita pela reação do presidente Sílvio Guimarães. Ao saber da transferência do jogo para as 22h da quarta-feira, ele interveio e mostrou que o Sport é forte também fora de campo.
Guimarães chegou ao extremo de enviar ofício à entidade informando que, caso a partida fosse na quarta-feira, o Sport não entraria em campo. Antes, argumentou que metade dos ingressos havia sido vendida e a alteração prejudicaria o torcedor do Sport. Citou a legislação local e o risco de processos judiciais. Estava com a razão. Mas a sua preocupação maior, de fato, era garantir a presença maciça do torcedor. Diante das recusas da cúpula da Conmebol, radicalizou. Conseguiu o objetivo: o jogo será amanhã sem transmissão da TV aberta.
Com a vitória nos bastidores, a meta atual é vender o restante dos ingressos. Aproximadamente 17 mil esperam pelos torcedores. Algumas estratégias já foram traçadas. Guimarães informou que vai disponibilizar mais três mil bilhetes de estudante. Os seis mil colocados à venda na sexta-feira esgotaram, assim como os oito mil da arquibancada lateral. O preço está levemente mais caro. Bem menor, no entanto, em relação ao praticado na primeira fase da Libertadores. Justo. Desta vez, o torcedor não tem desculpa para faltar. Na verdade, não pode faltar.
2 x 0 - Nos bastidores, esta foi a 2ª vitória da cúpula do Sport da temporada na Libertadores envolvendo jogos contra o Palmeiras. Na 1ª fase, o duelo foi pela arbitragem. O Leão queria juízes estrangeiros. O rival não. A Conmebol acatou o pedido rubro-negro. A expectativa é de que, agora, o "placar" dos bastidores vire realidade no campo.
Guimarães chegou ao extremo de enviar ofício à entidade informando que, caso a partida fosse na quarta-feira, o Sport não entraria em campo. Antes, argumentou que metade dos ingressos havia sido vendida e a alteração prejudicaria o torcedor do Sport. Citou a legislação local e o risco de processos judiciais. Estava com a razão. Mas a sua preocupação maior, de fato, era garantir a presença maciça do torcedor. Diante das recusas da cúpula da Conmebol, radicalizou. Conseguiu o objetivo: o jogo será amanhã sem transmissão da TV aberta.
Com a vitória nos bastidores, a meta atual é vender o restante dos ingressos. Aproximadamente 17 mil esperam pelos torcedores. Algumas estratégias já foram traçadas. Guimarães informou que vai disponibilizar mais três mil bilhetes de estudante. Os seis mil colocados à venda na sexta-feira esgotaram, assim como os oito mil da arquibancada lateral. O preço está levemente mais caro. Bem menor, no entanto, em relação ao praticado na primeira fase da Libertadores. Justo. Desta vez, o torcedor não tem desculpa para faltar. Na verdade, não pode faltar.
2 x 0 - Nos bastidores, esta foi a 2ª vitória da cúpula do Sport da temporada na Libertadores envolvendo jogos contra o Palmeiras. Na 1ª fase, o duelo foi pela arbitragem. O Leão queria juízes estrangeiros. O rival não. A Conmebol acatou o pedido rubro-negro. A expectativa é de que, agora, o "placar" dos bastidores vire realidade no campo.
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