Almir Pernambuquinho e Garrincha foram grandes jogadores que tiveram mortes trágicas.
O primeiro morreu assassinado, numa briga de bar, no Rio de Janeiro, em 1973.
Garrinha, o craque das pernas tortas, morreu em dez anos depois, pobre e alcoólotra.
Almir foi um craque explosivo. Jogava muito, mas era cabeça quente, não levava desaforo para casa.
Garrincha entortava seus marcadores. Destroçava as defesas adversárias. Mas também destroça sua vida pessoal por causa do álcool.
Neste 28 de outubro, se estivessem vivos, estariam comemorando seus aniversários.
Almir faria 73 anos. Garrincha, 77.
Os dois não são mais vistos no dia-a-dia.
Mas estão, certamente, na memória de quem ama o futebol.
Blog do Torcedor - JC
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