No caso do Náutico, a preocupação é com o entrosamento do grupo de uma maneira geral, além do próprio clássico. Nada de time divulgado, mas Zé Carlos e César Prates, que treinaram separados do time na última quinta-feira, estão fora do time. "Mostrei para eles que pelo momento que eles atravessam da questão técnica e o momento que vievem, o clima em relação à ultima participação deles, que é o momento de dar uma segurada de tirar um pouco o foco deles", explicou Roberto Fernandes. "São dois jogadores experientes e que têm tempo de dar a volta por cima", concluiu. Para o técnico, a palavra de ordem é acreditar naquilo que vem fazendo e trabalhar duro na recuperação do time.
No Sport, Geninho também faz segredo quanto ao time que entra. "Costumo dar escalação quando realmente não tenho nenhuma dúvida. Claro que eu tenho uma ideia deo que vou fazer no jogo. Mas o clássico é um jogo diferente, ele mexe com a rivalidade local. Isso de você não divulgar a escalação faz parte", disse Geninho. "Quem não se motivar para jogar um clássico, não se motiva para jogar nada", resumiu. Para Geninho, esse tipo de jogo, historicamente, não deixa espaço para favoritismos.
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