"A gente tem que saber aproveitar o grupo e colocar os jogadores, criar alternativas, mas imagina que a cada jogo que alguém for bem eu tiver que trocar a equipe. Tem que ter uma equipe-base e usar as peças para modificar durante o jogo. Se a equipe do segundo tempo não for bem, eu mudo tudo de novo? Aí não passo nem estabilidade e nem confiança para meus jogadores. Tenho que dar confiança aos 23, não posso ser instável e ficar mudando. Aí, eu não chego a nenhum parâmetro", explicou.
"Escolhi um grupo competitivo, focado e comprometido. Pelo segundo tempo, vocês viram por que dá sempre 0 a 0 no treino. São jogadores de diversas caracteristicas, você tem jogadores que podem mudar um jogo", disse Dunga.
O Brasil volta ainda nesta segunda-feira para Johanesburgo, na África do Sul.
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