A África do Sul não quer que a festa de abertura da Copa do Mundo seja estragada por problemas de segurança. Por isso, 34 mil policiais foram designados para trabalhar no Soccer City antes, durante e depois da partida entre os Bafana Bafana e o México, marcada para as 11h (de Brasília, 16h em Joanesburgo).
Segundo Bheki Cele, chefe da polícia sul-africana, mais 10 mil homens do exército ajudarão a patrulhar as áreas ao redor do estádio. Cerca de cinco horas antes do início do jogo, helicópteros já sobrevoavam o Soccer City, que vai receber quase 90 mil pessoas (a capacidade oficial, segundo a Fifa, é de 84.490).
Para o Comitê Organizador e para a polícia do país, a estreia do Mundial é considerada de alto risco por ser o primeiro jogo de Copa no Soccer City, que até agora só recebeu duas partidas (a final da Nedbank Cup, entre clubes locais, e o amistoso dos Bafana com a Colômbia).
Os portões abriram para os torcedores por volta das 6h (de Brasília, 11h em Joanesburgo). Na entrada, as pessoas têm que passar por detectores de metal e suas bolsas são revistas pelos agentes de segurança.
As ruas ao redor do Soccer City contam com patrulhamento e só passam carros de pessoas com ingressos ou credenciais. Para evitar engarrafamentos, a Fifa espalhou estacionamentos pela cidade, onde os torcedores poderão pegar ônibus para seguir para o estádio.
Duas horas antes de a bola rolar, haverá um show com dançarinos sul-africanos e o cantor americano R Kelly no gramado do Soccer City. A festa oficial de abertura da Copa aconteceu na quinta, em Soweto, com participação de nomes com Shakira e Black Eye Peas.
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